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12 janeiro 2015

02 setembro 2014

25 agosto 2014

Dias de bruma #4

O marégrafo (prima para ver maior)

26 março 2013

Um navio na barra do Douro



A entrada de um navio deslizando suavemente pelas águas na barra do Douro é algo agradável à vista e pouco comum. Como é sabido, o grande porto da região é Leixões e a navegabilidade do rio serve mais o turismo do que outras actividades económicas. Uma pesquisa rápida na rede permitiu saber que o Helga, que entrou hoje pelas 12h15 no Douro, vinha do norte da Europa e se dirigia ao cais de Várzea, 51 km a montante da via navegável, no concelho do Marco de Canavezes, para carregar granito.

25 agosto 2011

A Foz ...

... envolta na neblina que tem caracterizado alguns dias do mês de Agosto.


27 agosto 2010

Heróis da Ribeira



A ponte ...



... a hesitação do André, de 8 anos ...



... e o salto da Tatiana, de 11 anos.





04 agosto 2010

O Douro Queen



Os cruzeiros no rio Douro são hoje anunciados, internacionalmente, em pé de igualdade com outros cruzeiros nos rios europeus, do Danúbio ao Reno, do Elba ao Sena ou ao Ródano.
Cumprida, ao longo de anos de exigências para com o poder central, a vontade do Douro navegável, falta agora reabrir a linha do caminho-de-ferro paralela ao rio, que ligava o Porto a Barca d’Alva e hoje fica pelo Pocinho. A linha do Douro para além da Régua, tal como tem acontecido com a do Tua e sucedeu com outras definitivamente encerradas, tem sido vítima de decisores estranhos ao desenvolvimento da região norte, gente que lhe tem aplicado a fórmula consabida: incompatibilizam-na com os passageiros para depois a fecharem, alegando que não tem procura.

Na fotografia vemos o Douro Queen (sic), um dos barcos que ligam o Porto a Vega Terrón, na região de Salamanca, passando sob a ponte da Arrábida.

19 março 2010

O Cais dos Banhos ...

... e o Muro dos Bacalhoeiros



Para saber mais sobre o cais consulte o blogue A Porta Nobre.

05 março 2010

Mora um rio...













Mora um rio
à minha porta.

Nos dias de Verão,
quando por ele passo,
molha-me os pés.

À noite,
refresca-me
os sonhos...

César Augusto Romão em Tanto Ar, ed. Propagare.

27 novembro 2009

O Vista Douro



Parece um rebocador mas não é. É o Vista Douro, um dos barcos que transportam turistas rio acima entre o Porto e a Régua. Com 24 metros de comprimento tem capacidade para 120 pessoas. Ei-lo cruzando a Ponte Luís I a caminho do cais de Gaia.

24 outubro 2009

Porto



Porto

Portu
gal de cinza e pedra, crista
de rio e mar. Canto (de pe
dra, ainda) escuro (escura).
garra de
semânticas asas. Porto
e navio de âncoras
erguidas,
soterradas.

Porto 2

Coração que do rio
o sangue e a música retira.
gaivota de pedra,
navio
e lira.

Albano Martins

19 junho 2009

Douro Faina Fluvial



O documentário Douro Faina Fluvial, com o qual Manoel de Oliveira entrou em 1931 no mundo do cinema, retrata a fervilhante e sofrida actividade ribeirinha, numa época em que o rio era uma das principais vias de acesso de mercadorias à cidade.

A lida fluvial entretanto mudou. Hoje a faina é do turismo e do lazer. Na foto, um grupo de remadores do centenário Sport Clube do Porto recolhe o seu caiaque no cais de Gaia.

16 junho 2009

Uma cidade



Uma cidade pode ser
apenas um rio, uma torre, uma rua
com varandas de sal e gerânios
de espuma. Pode
ser um cacho
de uvas numa garrafa, uma bandeira
azul e branca, um cavalo
de crinas de algodão, esporas
de água e flancos
de granito.
                       Uma cidade
pode ser o nome
dum país, dum cais, um porto, um barco
de andorinhas e gaivotas
ancoradas
na areia. E pode
ser
um arco-íris à janela, um manjerico
de sol, um beijo
de magnólias
ao crepúsculo, um balão
aceso
numa noite
de Junho

Uma cidade pode ser
um coração,
um punho.

Albano Martins