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24 dezembro 2010

É Natal na Cidade Surpreendente



(este ano com uma iluminação paupérrima)

25 dezembro 2008

Um costume a abater

Celebrar o Natal com o abate de árvores é um costume que deveria ter sido erradicado dos nossos hábitos há muito tempo, por razões sobejamente conhecidas. Veja-se, em La Crónica Verde, a triste história da morte premeditada de um respeitável abeto, com 120 anos de vida e 33 metros de altura, para exibição efémera e natalícia na Praça de S. Pedro, no Vaticano.

24 dezembro 2006

Um Pai Natal andaluz



Para o estereótipo ser perfeito faltam-lhe as vestes vermelhas. E ser menos comunicativo também, porque o velhote nórdico apenas solta uns monossílabos ininteligíveis. Gino Barba Iglesia, pelo contrário, é um homem concreto, simpático e conversador, que ri das amarguras da vida. Artista plástico itinerante, retratista de rua por estes dias a residir no Porto, acedeu amavelmente partilhar o desejo de Boas Festas aos visitantes que comigo fazem A Cidade Surpreendente.

21 dezembro 2005

É Natal na Cidade Surpreendente


...e este blogue... vai de férias até à alvorada de um novo ano, a 4 de Janeiro.
Boas Festas a todos.

23 dezembro 2004

Poema Panfletário - para um Natal à la page



(...)
«Vai morrer esta noite à meia-noite. E pronto!
E um pai natal de gravata e accent do sul
ou regional virá nos feixes, sobre as ondas
anunciar a boa-nova a estes tempos:
o fontanário as fitinhas os quilómetros
de asfalto o coreto os milhões do PIB
as siglas várias da pedincha natural
- em suma, os Fahrenheit que medem o sucesso.
E os Anjos Adjuntos e mesmo os Sem Pasta,
no beija-bota que assegura a eternidade
terrena, entoarão em coro o estribilho:
"Glória ao Senhor na terra, paz a deus na lonjura"»

Urbano Bettencourt

Excerto de: Poema Panfletário - para um Natal à la page, sobre Vai Nascer Esta Noite à Meia-noite em Ponto, de David Mourão-Ferreira.