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16 setembro 2014

Uma manhã no museu de Serralves

O museu, obras da colecção Serralves e retratos do pintor sírio Mohamed Marouan Kassab-Bachi (1934), conhecido por Marwan.

Óleo sobre tela, de Paula Rego. Colecção Serralves.

O poeta iraquiano Badr Shakir al-Sayyab (1926–1964), retratado por Marwan (pormenor).

Retratos, 1962-1972. Marwan.

Albuquerque Mendes, acrílico e colagem sobre tela, 1998. Colecção Serralves.

O Pássaro Azul, de Paulina Olowska (1976), guache sobre tela de grandes dimensões, 2013. Baseado na encenação da peça de teatro homónima. Coleccção Serralves.

06 novembro 2005

Tableaux vivants em Serralves





Os tableaux vivants consistiam na recriação de pinturas, ou de quadros do imaginário colectivo, com personagens que se mantinham imóveis e calados. Perdida a importância que tiveram como meio popular de diversão, antes do advento da rádio, do cinema e da televisão, os tableaux vivants continuam presentes em algumas encenações de carácter religioso, nos homens-estátua que a cada passo encontramos nas ruas das nossas cidades e - porque não? - no cinema de Peter Greenaway.
A exposição patente em Serralves traz, no entanto, outra abordagem contemporânea.
Nos trabalhos ali expostos fazem-se interagir técnicas como a pintura e o vídeo ou a escultura e o vídeo, explorando os conceitos espaço/tempo e mobilidade/imobilidade.
Entre outras, há duas obras muito interessantes de Rui Toscano realizadas para ecrã plasma, em que «o movimento real é quase imperceptível no contexto de uma imagem fixa». Representam o Rio de Janeiro e São Paulo «surgindo entre a reminiscência do postal turístico e a objectividade inexpressionista de um registo fotográfico». A não perder.

06 junho 2005

2 de 40 Horas Non-stop em Serralves



A assistência ao espectáculo do malabarista Vicent de la Lavenère,



o enquadramento de uma das oficinas para crianças...



... e a provocação: o Karaoke Bouquet. Um tentador estúdio improvisado...



... e o subsequente momento de fama, para os mais ousados, no interior do museu.

08 abril 2005

Em Serralves

no Museu de Arte Contemporânea





« (...) São objectivos primordiais do Museu a construção de uma colecção de arte contemporânea representativa da obra de artistas portugueses e estrangeiros e a apresentação de um programa de exposições temporárias, colectivas e individuais, que estabeleçam um diálogo entre os contextos artísticos nacional e internacional.

Uma das vertentes principais da sua missão é a organização de programas pedagógicos que suscitem uma relação com a comunidade local e ampliem os seus públicos interessados na arte contemporânea, assim como o aprofundamento da relação entre a arte e a natureza que as condições naturais dos espaços de Serralves tão bem propiciam.»

(extraído do Projecto Museológico)