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20 março 2009

O Jardim do Morro



É verdade, foi daqui que no final do Outono do ano passado foi tirada a foto abaixo, numa altura em que o Jardim do Morro, banhado por um sol tímido, estava quase despido para o recolhimento de Inverno.

A resposta ao desafio que propuz era fácil, tão fácil que Martav, no primeiro comentário, apesar de indecisa, acertou em cheio. Certeiros foram ainda Álvaro Mendonça, o Memorioso Funes, que me imaginou a demolir o Hospital de Santo António – se fosse a parte nova, eu alinhava – e alguém que assina R.
A todos os que participaram, mesmo ao Duende, que conseguiu a difícil proeza de ver os Clérigos a partir do Jardim de S. Lázaro, o meu obrigado. Pela minha parte preferia que tivesse havido uma luta mais renhida mas... quem me manda a mim vir para aqui com perguntas de algibeira?

Martav terá que me enviar uma mensagem de correio electrónico, num prazo de 48 horas, indicando a fotografia que pretende e o endereço para onde posso enviá-la. Se não o fizer a foto reverterá a favor do autor da segunda resposta certa.

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Adenda
Martav escolheu a fotografia com que pretendi ilustrar um poema de Nuno Júdice, A Noite do Porto, aqui publicada em 30 de Junho de 2005. A fotografia vai para Pedrouços, na Maia.

04 novembro 2008

A Afurada a dois tempos

Em maré de comparações do tempo, como se prometeu abaixo, e se há-de cumprir nas Janelas do Tempo, passemos do tempo que aí se abordará, o das existências na sua mutação, para o tempo que faz, aquele que influencia o nosso comportamento no dia-a-dia, o tempo atmosférico, observando a acolhedora povoação piscatória da Afurada, na foz do Douro, a dois tempos - separados por um dia - : um, colorido pelo sol intenso e morno, que convoca a nostalgia do Verão, e o outro, cinzento, chuvoso e frio, que anuncia o futuro imediato, o Inverno que aí vem. Saibamos o que nos espera e não nos iludamos, pois, com o tempo.







05 abril 2005

Na Afurada





Uma pequena comunidade piscatória, do outro lado da cidade que o rio não separa.