08 outubro 2009

Conferências do Passeio Alegre

Estas conferências - que dão origem aos cadernos do mesmo nome - são intervenções, lidas ou não, diversas no tema e na maneira, em que assunto, ou orador, ou público, ou sítio da sessão, têm um fio de ligação, ainda que ténue, com a bela e milenar terra da Foz do Douro.
Repor a antiga e nobre tradição portuense de levar as elites intelectuais e sociais a falar aos cidadãos agrupados em torno das colectividades locais ou em lugares públicos é um dos objectivos destas conferências e, por extensão, dos cadernos
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A próxima conferência, que ficará na origem do quinto volume dos Cadernos do Passeio Alegre, com o título Uma Carta (inédita) do Japão de Wenceslau de Moraes, será proferida por Jorge de Oliveira e Sousa e terá lugar amanhã, Sexta-Feira 9, às 18h30, no Hotel Boa Vista, na Esplanada do Castelo, na Foz do Douro, com entrada livre.

Das conferências anteriores estão publicados pelo grupo cultural O Progresso da Foz, os cadernos: Centenário do Gabiru, de Pedro Baptista; António Nobre - estudo para um auto-retrato, de Mário Cláudio; Juro que Sou Suspeito - O Processo de Adultério de Camilo Castelo Branco, de António Rebordão Navarro e Realismo e modernidade na poesia de Cesário Verde, de Albano Martins.

Aproveitando a oportunidade da presença do poeta Jorge de Oliveira e Sousa (autor dos livros Paideia, Iceberg e Equidistância), a escultora Maria Leal da Costa, apresentará uma obra sua inspirada nos temas de Iceberg.

03 outubro 2009

Se esta rua fosse minha





Os Gaiteiros de Sendim ...



... um tapete de flores ...



... passeios de burro ...



... "matrapilhos" ...



... locais insólitos de descanso ...



... tudo isto e muito mais, hoje, na 3ª edição do festival Se Esta Rua Fosse Minha.

01 outubro 2009

A Mansarda



Na Rua do Infante D. Henrique.

26 setembro 2009

Concorda com a construção de edifícios nos jardins do Palácio de Cristal?

«Concorda com a construção de edifícios nos jardins do Palácio de Cristal para um centro de congressos?» é a pergunta que um grupo de cidadãos, organizados no Movimento em Defesa dos Jardins do Palácio de Cristal, propõe para um referendo, em que a população da cidade deverá pronunciar-se sobre a intenção da Câmara Municipal do Porto avançar, ou não, com a iniciativa em causa.

Esta acção, que configura um acto de cidadania perfeitamente legítimo, e até saudável, foi considerada, num folheto profusamente distribuído pela C.M.P. porta a porta, como uma tentativa de «desinformar a opinião pública».

Em causa está o desaparecimento do lago existente nos jardins, que se prevê seja substituído por um espelho de água, e a «remoção» (o eufemismo é camarário) de «apenas cinco árvores», segundo a C.M.P.

De acordo com a Associação de Defesa do Ambiente Campo Aberto, que se debruçou sobre o projecto do centro de congressos, a obra implicará o abate de treze árvores adultas e o risco de sobrevivência para outras dezassete. A Campo Aberto é da opinião que «nada justifica a construção de um edifício para congressos com cerca de 2500 m2 num dos mais extraordinários jardins de que a cidade dispõe», apelando ao bom senso da Câmara do Porto, para que altere o projecto e seja coerente com a política de sustentabilidade a que recentemente se comprometeu.

A folha para recolha de assinaturas, que por imperativo legal está aberta apenas a cidadãos recenseados no Porto, está disponível aqui.