27 setembro 2013

Candidatos à CMP

Luís Filipe Menezes

O candidato do PSD à Câmara do Porto entende que a gestão do Aeroporto Francisco Sá Carneiro será «mais eficaz» incluída «numa rede global de aeroportos», ou seja, defende «o modelo pelo qual o Governo optou».

Entre as suas prioridades, está a recuperação do Bolhão, a construção de um centro de congressos no Palácio de Cristal e a reabilitação urbana, que, na sua opinião, só será possível com uma «justa comparticipação de fundos comunitários». Temos de tornar o Porto um vício», diz Menezes sobre a visão que tem para o turismo.

O social-democrata, que sublinha não ser «só o candidato do PSD», admite apelar à maioria absoluta «se sentir, num determinado momento», que está «muito perto desse desígnio».

Candidatos à CMP

José Soeiro

O cabeça-de-lista da candidatura «E se virássemos o Porto ao contrário? à Câmara do Porto antevê fortes possibilidades de «a direita vencer na cidade* e apela à mobilização da esquerda, sublinhando que a sua eleição agora pode fazer a diferença nos próximos 4 anos.

«Estamos à porta da eleição de um vereador». José Soeiro está confiante na eleição do primeiro vereador do Bloco de Esquerda no Porto, mas faz questão de dizer que a candidatura que encabeça parte «do património que João Teixeira Lopes [cabeça-de-lista do BE à Câmara nos últimos ciclos autárquicos] construiu».

Candidatos à CMP

Pedro Carvalho

O pelouro que a CDU teve no primeiro mandato de Rui Rio não é uma mancha no currículo do partido, defende o candidato comunista à Câmara do Porto, Pedro Carvalho, que admite aceitar um pelouro ou fazer convergências com qualquer força política que chegue ao poder no dia 29, desde que isso legitime o projecto que a CDU tem para cidade. «Seremos a mais forte oposição às políticas de direita”, promete Pedro Carvalho, que sucede a Rui Sá como cabeça-de-lista dos comunistas e garante que o tipo de trabalho feito pelo ex-vereador terá continuidade: “Não aparecemos só quando há eleições, temos um trabalho de proximidade com a população».

17 setembro 2013

Candidatos à CMP

Rui Moreira

Instado a pronunciar-se sobre o seu pensamento ideológico, perante o apoio do CDS à sua candidatura, Rui Moreira define-se como claramente de esquerda, do ponto de vista das preocupações sociais, enquanto no que toca as funções do Estado será provavelmente uma pessoa de direita. Seja lá o que isto quer dizer, Rui Moreira capitaliza a defesa pública dos interesses da cidade e da região ao longo dos últimos anos, quando outras vozes, que tinham a obrigação de o fazer, como a do seu apoiante Rui Rio, acordaram tardiamente para esta questão. «Se tivéssemos no Porto o envelope financeiro do Estado que permitiu fazer a Expo ou que agora vai permitir transferir os contentores de Lisboa para a Trafaria para libertar a frente urbana ribeirinha de Lisboa, teríamos metade dos problemas de reabilitação urbana resolvidos», afirma.

Se for eleito, terá como prioridades a criação de um fundo de emergência e solidariedade social, a reestruturação dos serviços camarários e a reabilitação urbana. A ler no Porto24.

Candidatos à CMP

Nuno Cardoso

Nuno Cardoso, candidato independente e ex-presidente da Câmara do Porto diz estar na corrida eleitoral por ter sido instado pelos portuenses a fazê-lo. Perante a questão incómoda de concorrer para dividir os votos do Partido Socialista, o que beneficiaria Luís Filipe Menezes, Nuno Cardoso responde que os votos não são dos partidos, que está num projecto sério para renovar a democracia e servir o Porto. Sustenta que poderia ser o candidato de um partido mas que isso não o motivaria; que foi sondado pelo PS mas que nunca aceitaria integrar a lista de Manuel Pizarro porque só admite ser liderado por alguém superior a ele.

Nuno Cardoso responde ainda a três perguntas em que Rui Veloso o interroga sobre as hipóteses que terá de vencer as eleições, que avaliação faz sobre «o califado de Rio» e que propostas fracturantes tem para a cidade. A ler no Porto24.

10 setembro 2013

Candidatos à CMP

Manuel Pizarro

O Porto24 iniciou com Manuel Pizarro uma série de entrevistas a candidatos à presidência da Câmara Municipal do Porto. Pizarro abordou várias questões prementes para quem aqui vive: o Mercado do Bolhão, que reabilitará até 2015, mantendo-o como o grande mercado de frescos que é; a pobreza extrema, afirmando que quando completar um ano de mandato não haverá pessoas a viver nas ruas do Porto; a desertificação e a revitalização do comércio, que se propõe solucionar através da simplificação dos processos de licenciamento, fazendo da Câmara um aliado dos investidores. Falou ainda de urbanismo e de problemas criados pelo poder central à cidade, das perdas de autonomia do aeroporto do Porto e do porto de Leixões, da desvalorização dos estúdios da RTP e do papel do Estado na Sociedade de Reabilitação Urbana.

No final respondeu a três perguntas postas pelo músico Rui Reininho. A ler aqui.

29 agosto 2013

O belo-horrível

O vale do Douro, na Pala, concelho de Baião, envolto pelo fumo dos incêndios que têm assolado o distrito do Porto nos últimos dias.

25 agosto 2013

Festas de S. Bartolomeu na Foz do Douro

Cor, música, sorrisos e muita gente nas ruas. O cortejo de trajes de papel constitui o momento mais popular das festas de S. Bartolomeu, na Foz do Douro. Entre outros temas encenados este ano, foram evocados a revolução da Maria da Fonte e os Descobrimentos Portugueses, enquanto os moradores do Bairro da Pasteleira homenagearam Manoel de Oliveira. O desfile, como é tradição, acabou com o banho santo no mar, onde os trajes se desvanecem para que os trajados recebam os favores de S. Bartolomeu.