"(...) o Porto não é capital de coisa nenhuma a não ser de si próprio, da sua diferença, do orgulho da Inquisição que nunca lá ficou, da memória dos grandes comerciantes que ali mandavam e que faziam leis para si próprios não permitindo que os nobres pernoitassem na sua cidade nem obedecendo a regras que viessem de fora. O Porto sempre teve como ambição mais elevada que o deixassem em paz para se poder governar a si mesmo e não aos outros.
(...) Porto, Viana, Aveiro e Braga têm de ser a voz daqueles a quem o centralismo tornou afónicos."
A ler na crónica de Carlos Abreu Amorim publicada no Notícias Magazine e no Blasfémias.
20 junho 2010
18 junho 2010
15 junho 2010
Payassu - O Verbo do Pai Grande, na Sé do Porto
QUARTA-FEIRA, 16 DE JUNHO, ÀS 21H00
A Direcção Regional de Cultura do Norte e a Diocese do Porto apresentam amanhã na Sé o espectáculo «Payassu: o Verbo do Pai Grande», uma produção do Teatro das Formas Animadas, de Vila do Conde, a partir da adaptação teatral do Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira. Trata-se de um espectáculo performativo pluridisciplinar que envolve a fusão entre o teatro, recursos tecnológicos multimédia e técnicas da oratória barroca.
A Direcção Regional de Cultura do Norte assinala assim a abertura do ano comemorativo do centenário da publicação do documento legal fundador da salvaguarda do património edificado em Portugal, o Decreto de 16 de Junho de 1910, que classificou quatrocentos e sessenta e sete imóveis com o grau de Monumento Nacional. Cento e sessenta e quatro deles encontram-se na actual circunscrição da D.R.C.N. que tem afectos a si vinte e dois imóveis.
A Direcção Regional de Cultura do Norte e a Diocese do Porto apresentam amanhã na Sé o espectáculo «Payassu: o Verbo do Pai Grande», uma produção do Teatro das Formas Animadas, de Vila do Conde, a partir da adaptação teatral do Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira. Trata-se de um espectáculo performativo pluridisciplinar que envolve a fusão entre o teatro, recursos tecnológicos multimédia e técnicas da oratória barroca.
A Direcção Regional de Cultura do Norte assinala assim a abertura do ano comemorativo do centenário da publicação do documento legal fundador da salvaguarda do património edificado em Portugal, o Decreto de 16 de Junho de 1910, que classificou quatrocentos e sessenta e sete imóveis com o grau de Monumento Nacional. Cento e sessenta e quatro deles encontram-se na actual circunscrição da D.R.C.N. que tem afectos a si vinte e dois imóveis.
14 junho 2010
O Parque Oriental
Transformar um espaço compartimentado e acidentado de campos num contínuo natural, relvado, arborizado e com uma rede de caminhos onde as pessoas tenham prazer em passar uns tempos livres em sossego. Foi assim que o arquitecto Sidónio Pardal definiu o trabalho realizado nos primeiros dez hectares do Parque Oriental da Cidade, aberto ao público há dias.
O espaço, sendo do mesmo projectista, tem semelhanças com o Parque da Cidade, na zona ocidental do Porto, no entanto apresenta características diferentes, da modelação do terreno à vegetação e ao facto de integrar o rio Tinto que, apesar de não ser o rio sujo que foi outrora, precisará de ser despoluído.
Se o projecto vier a ser executado na íntegra – não há qualquer data para a continuação da obra - o parque deverá ocupar uma área cinco vezes maior, ao longo do vale do rio, entre Pego Negro e o Freixo, na freguesia de Campanhã.
O espaço, sendo do mesmo projectista, tem semelhanças com o Parque da Cidade, na zona ocidental do Porto, no entanto apresenta características diferentes, da modelação do terreno à vegetação e ao facto de integrar o rio Tinto que, apesar de não ser o rio sujo que foi outrora, precisará de ser despoluído.
Se o projecto vier a ser executado na íntegra – não há qualquer data para a continuação da obra - o parque deverá ocupar uma área cinco vezes maior, ao longo do vale do rio, entre Pego Negro e o Freixo, na freguesia de Campanhã.
03 junho 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)