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25 janeiro 2024
Tragédia no Mar
"Tragédia no Mar" é a denominação do feliz grupo escultórico de José João Brito, visto aqui na tarde de hoje. Inspirado numa tela de Augusto Gomes, o monumento evoca o desastre que houve em 1947, quando uma violenta tempestade ao largo de Leixões provocou o naufrágio de diversas embarcações de pesca, levando a vida de 152 pessoas.
20 setembro 2015
Uma janela sobre o mar e a cidade
Adorável, maravilhoso, fantástico, luminoso, branco e aberto, uma janela sobre o mar e a cidade, são alguns dos epítetos que têm bailado no ar a propósito do novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões e também, o que tem andado um pouco esquecido, Polo do Mar da Universidade do Porto, que ocupará metade do edifício. No entanto, quando a estrutura em espiral com a cobertura inclinada começou a aparecer no horizonte do molhe sul do porto, as reacções foram de interrogação sobre o que seria e para que serviria «aquilo».
No início de 2014, Luís Pedro Silva, arquitecto autor da obra, esclarecia através da Lusa: «o edifício nasce sobretudo da envolvente portuária, ou seja, é a curva do molhe onde se insere que sugere a forma curvilínea que contamina todos os elementos do desenho», acrescentando que a cobertura inclinada era, nada mais nada menos, do que um anfiteatro sobre o mar e as cidades do Porto e Matosinhos.
Entusiastas e detractores - também os há, por o terminal ter sido construído em tempos de austeridade - poderão concordar numa coisa, o Terminal de Cruzeiros veio para ficar e tal como a Casa da Música, que tanta celeuma provocou, é mais uma marca identitária e enriquecedora da região que tem a cidade do Porto como centro.
Para saber mais leia «Terminal de cruzeiros de Leixões: um óvni fora de água», de André Tavares, no jornal Público.
09 junho 2014
04 junho 2014
09 outubro 2013
O Mercado de Matosinhos

24 setembro 2012
Gigantes em Leixões

Os navios de cruzeiros que, cada vez com maior regularidade, visitam Leixões, deixam-nos perplexos pelas dimensões extraordinárias que ostentam. Junto deles os Titãs que outrora foram grandes (as gruas movidas a vapor que trabalharam na construção do porto e por lá permanecem), parecem diminutos, os molhes apresentam-se reduzidos, os depósitos que acolhem o crude trazido por petroleiros, pequenos, e os outros barcos perderam a grandeza. São elementos novos na paisagem da região do Porto, estes gigantes dos mares que, espera-se, tenham vindo para ficar.

03 junho 2010
25 março 2010
O Senhor de Matosinhos

Para saber mais sobre a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, clique aqui.
Sobre a festa anual do Senhor de Matosinhos, clique aqui.
Sobre Nicolau Nasoni, o arquitecto autor da fachada da igreja, clique aqui.
24 fevereiro 2010
22 fevereiro 2010
26 maio 2009
11 setembro 2008
13 junho 2005
Uma homenagem aos pescadores em Matosinhos
No catálogo da exposição retrospectiva da obra de Augusto Gomes realizada em 1978 no Centro de Arte Contemporânea, então a funcionar no Museu Nacional de Soares dos Reis, aquele pintor é referido como tendo sabido representar a faina e o quotidiano das gentes de Matosinhos, através de uma pintura reveladora do sofrimento da labuta no mar.

Trinta anos após o desaparecimento físico de Augusto Gomes, o escultor José João Brito retomou as personagens do pintor e fê-las renascer, moldando-as em bronze.
O resultado, um generoso grupo escultórico, pode ser admirado em Matosinhos. Está lá tudo: os robustos corpos das mulheres amassados na resistência em terra, o luto nas vestes, a dor nos rostos e o desespero nos punhos cerrados erguidos ao céu.

Difícil é imaginar esta dinâmica de corpos tendo como horizonte o porto de Leixões, encafuada entre um edifício e um bar de praia. Pode ser que um dia alguém lhe dê um lugar mais honroso que sugira a vastidão da beira-mar.

Trinta anos após o desaparecimento físico de Augusto Gomes, o escultor José João Brito retomou as personagens do pintor e fê-las renascer, moldando-as em bronze.
O resultado, um generoso grupo escultórico, pode ser admirado em Matosinhos. Está lá tudo: os robustos corpos das mulheres amassados na resistência em terra, o luto nas vestes, a dor nos rostos e o desespero nos punhos cerrados erguidos ao céu.

Difícil é imaginar esta dinâmica de corpos tendo como horizonte o porto de Leixões, encafuada entre um edifício e um bar de praia. Pode ser que um dia alguém lhe dê um lugar mais honroso que sugira a vastidão da beira-mar.
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