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21 maio 2014
20 maio 2014
19 maio 2014
16 maio 2014
15 maio 2014
13 maio 2014
07 maio 2014
O Porto visto do alto - IX
A escultura em bronze a Almeida Garrett, que tanto honrou o Porto como liberal, como cultor das letras e como político, é da autoria de Salvador Barata Feyo e foi inaugurada em 1954.
Aqui, aparece numa perspectiva pouco comum que nos permite observar a inserção do conjunto do monumento, composto pela plataforma em granito, pelo plinto e pela escultura em si, no espaço da que outrora foi Praça do Município - que mudou de nome em Abril de 1974 para Praça do General Humberto Delgado. Teria sido mais acertado se tivessem dado o nome do poeta a esta praça, e o do General à actual Praça de Almeida Garrett, que teria mudado apenas mais uma vez de nome, depois de ter sido chamada Praça do Terreiro, Terreiro das Monjas, Terreiro de S. Bento, Largo da Feira de S. Bento, Praça de S. Bento das Freiras, e Largo de S. Bento da Avé Maria.
15 fevereiro 2013
04 fevereiro 2013
O Porto visto do alto - VII

Jorge Barradas foi escolhido para desenvolver aquele trabalho por Artur Cupertino de Miranda (1892-1988), o fundador, nos anos 40, do Banco Português do Atlântico e impulsionador da construção do Palácio Atlântico, onde o banco teve a sua sede, num tempo em que havia poder económico e financeiro na cidade.

Nas imagens vê-se o Palácio Atlântico, com a fachada remodelada, donde desapareceram os azulejos de revestimento criados por Jorge Barradas, e a Praça D. João I despida de gente pelas 18h00 de um dia de Janeiro, hora que há alguns anos seria considerada «de ponta», o que significa que a praça estaria a ser atravessada por milhares de pessoas no vai e vem diário do final de um dia de trabalho.
23 janeiro 2013
O Porto visto do alto - VI

A Rua de Sá da Bandeira foi aberta em quatro fases. A primeira para ligar a actual Praça da Liberdade à Rua do Bonjardim, em 1842. Em 1879 foi aberto o troço até à Rua Formosa, e só em 1911 chegou à Rua de Fernandes Tomás. A ligação à Rua de Gonçalo Cristóvão só ocorreu nos anos 40 do século passado.
A imagem mostra-nos o cruzamento da Rua de Sá da Bandeira, no Porto, com a Rua de Passos Manuel. Como curiosidade diga-se que Passos Manuel, outro reformador, foi ministro de um dos cinco governos formados por Sá da Bandeira entre 1836 e 1870.
21 janeiro 2013
O Porto visto do alto - V

17 janeiro 2013
O Porto visto do alto - IV

16 março 2012
O Porto visto do alto - III
Vista do cimo das torres da Igreja da Lapa a cidade revela-se diferente das imagens anteriores. Aparte o quartel, que já foi general, aqui não há lugar para grandes construções, para os grandes blocos residenciais, mas sim para pequenos edifícios de grandes empenas cegas, com alguns metros de frente e fundos extensos – que outrora foram quintais e jardins - nascidos das matrizes oitocentistas, de que persistem alguns exemplares, decadentes, com belas fachadas em que predominam o granito e o ferro forjado. O cemitério, enquanto cidade dos mortos, obedece à mesma regra de aproveitamento do espaço dos vivos. Construído em socalcos no monte da Lapa, num sobe e desce de patamares, aparece embutido no casario. No horizonte, para sul, perfila-se a outra parte da mesma mancha urbana, Gaia. Para sudoeste observamos a Boavista e o Cabedelo; a norte o Marquês e os condomínios de Damião de Góis.
Clique nas imagens para as ver maiores
12 março 2012
O Porto visto do alto - II
A Rua Prof. Mota Pinto.
A Via de Cintura Interna entre o viaduto das Andresas e a Prelada.
O casario do Pinheiro Manso, a zona do Aviz - ao centro - e, ao fundo à direita, o arvoredo do Parque Desportivo do Inatel.
A Via de Cintura Interna entre o viaduto das Andresas e a Prelada.
O casario do Pinheiro Manso, a zona do Aviz - ao centro - e, ao fundo à direita, o arvoredo do Parque Desportivo do Inatel.
06 março 2012
O Porto visto do alto - I
O Porto não é uma cidade onde abundem os edifícios altos. Há até por cá quem tenha um preconceito contra essas construções que modelam, e bem, tantas cidades de grande e média dimensão.
Entre o Bessa e o Foco
Até ao início da segunda metade do século XX, a cidade, vista de Gaia, manteve o perfil que foi sendo construído nos séculos anteriores. Do casario de altura média emergiam, como pontos mais altos, as torres das igrejas dos Clérigos, do Bonfim e da Lapa. Só no fim dos anos 40 do século XX despontou uma nova torre, a da Igreja da Senhora da Conceição, fazendo companhia às demais.
Nos anos 60 surgiram outras torres no centro da cidade, que alteraram o perfil do Porto, estas já não de carácter religioso, mas profano: a da cooperativa O Lar Familiar, em Gonçalo Cristóvão, a do Hotel D. Henrique, a do Jornal de Notícias e a da Cooperativa dos Pedreiros, na rua de D. João IV. A ocidente, já fora do centro, construíram-se na mesma época as torres da Varanda da Barra e, mais tarde, as da Pasteleira. O perfil do Porto mantem-se de então para cá com poucas alterações, porque as construções altas que foram aparecendo nos últimos 30 anos, vêem-se mal ou não são mesmo visíveis, quando observamos a cidade da margem sul do Douro. Do cimo dessas torres obtemos, no entanto, uma percepção da urbe diferente daquela a que estamos habituados no dia-a-dia, quando circulamos pelas ruas “presos ao chão”.
É esse panorama, pouco comum, que irá sendo mostrado aqui, conforme forem sendo vencidas as dificuldades de acesso a alguns dos edifícios altos do Porto.
A Avenida do Bessa e a Escola Fontes Pereira de Melo
Nos anos 60 surgiram outras torres no centro da cidade, que alteraram o perfil do Porto, estas já não de carácter religioso, mas profano: a da cooperativa O Lar Familiar, em Gonçalo Cristóvão, a do Hotel D. Henrique, a do Jornal de Notícias e a da Cooperativa dos Pedreiros, na rua de D. João IV. A ocidente, já fora do centro, construíram-se na mesma época as torres da Varanda da Barra e, mais tarde, as da Pasteleira. O perfil do Porto mantem-se de então para cá com poucas alterações, porque as construções altas que foram aparecendo nos últimos 30 anos, vêem-se mal ou não são mesmo visíveis, quando observamos a cidade da margem sul do Douro. Do cimo dessas torres obtemos, no entanto, uma percepção da urbe diferente daquela a que estamos habituados no dia-a-dia, quando circulamos pelas ruas “presos ao chão”.
É esse panorama, pouco comum, que irá sendo mostrado aqui, conforme forem sendo vencidas as dificuldades de acesso a alguns dos edifícios altos do Porto.
A Avenida do Bessa e a Escola Fontes Pereira de Melo
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