19 outubro 2012
Um vôo entre Espinho e a foz do Douro
O percurso é curto e as imagens, captadas com uma câmara minúscula do tipo GoPro, ilustram mais o vôo do que a paisagem mas, mesmo assim, valem tanto pela sensação de aventura como pela oportunidade de avistarmos do ar a ponte da Arrábida, a foz do Douro e as boas praias de Gaia que se estendem de Lavadores a Espinho. Quanto ao avião é um Piper J-3 Cub, que começou a ser fabricado em 1938 e é produzido até hoje para quem gosta de voar. (via A Baixa do Porto)
18 outubro 2012
Dias cinzentos


12 outubro 2012
A cidade vista do rio
III - De Massarelos à Afurada e regresso









03 outubro 2012
A cidade vista do rio
II - De Quebrantões à Alfândega







01 outubro 2012
A cidade vista do rio
A abordagem na rua é directa. Propõe um «mini-cruzeiro» pelas seis pontes do Porto e ainda a possibilidade de avistar a Foz e fotografar as aves da Reserva Natural do Estuário do Douro, com uma condição, a de dispor de uma máquina fotográfica «com uma boa objectiva». Tudo por dez euros.
No final da viagem de cinquenta minutos, na barcaça apinhada de turistas curiosos, verifica-se que há duas premissas não cumpridas. As pontes cruzadas são cinco; a sexta ponte, a do Freixo, é avistada à distância quando o barco inverte a marcha logo a seguir à Ponte de S. João, em Quebrantões. Quanto às aves da Reserva Natural – que não esperávamos ver, porque conhecemos a realidade – residem demasiado longe da Afurada, comunidade piscatória diante da qual a embarcação dá de novo a volta em direcção ao ponto de partida.
O passeio, contudo, vale a pena. Deslizar pelo Douro diante do Porto e de Gaia era uma possibilidade quase inacessível há alguns anos, quando começou este tipo de «mini-cruzeiros» destinados a turistas, mas recomendáveis aos habitantes da região, nem que seja por puro laser, como se demonstrará aqui durante os próximos dias.
A Ponte Luís I (1888).
O casario dos Guindais e uma parte do que resta da muralha medieval do Porto.
A escarpa e os admiráveis plátanos da Alameda das Fontainhas.
A ponte Maria Pia (1877) e a Ponte de S. João (1991).
A Ponte do Freixo (1995).
No final da viagem de cinquenta minutos, na barcaça apinhada de turistas curiosos, verifica-se que há duas premissas não cumpridas. As pontes cruzadas são cinco; a sexta ponte, a do Freixo, é avistada à distância quando o barco inverte a marcha logo a seguir à Ponte de S. João, em Quebrantões. Quanto às aves da Reserva Natural – que não esperávamos ver, porque conhecemos a realidade – residem demasiado longe da Afurada, comunidade piscatória diante da qual a embarcação dá de novo a volta em direcção ao ponto de partida.
O passeio, contudo, vale a pena. Deslizar pelo Douro diante do Porto e de Gaia era uma possibilidade quase inacessível há alguns anos, quando começou este tipo de «mini-cruzeiros» destinados a turistas, mas recomendáveis aos habitantes da região, nem que seja por puro laser, como se demonstrará aqui durante os próximos dias.
I - Do cais de Gaia a Quebrantões









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