Mostrar mensagens com a etiqueta Igrejas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Igrejas. Mostrar todas as mensagens
11 dezembro 2021
28 maio 2014
03 janeiro 2013
Igreja de Santa Clara
A exuberância da encenação barroca (séc. XVIII) sobre uma estrutura gótica (séc. XV).




24 fevereiro 2012
A Igreja do Marquês

07 janeiro 2010
04 dezembro 2009
19 agosto 2009
Eixo do barroco

Anteontem descemos 31 de Janeiro deixando para trás a silhueta feminina que se cruzou connosco apressadamente. Estamos agora perante o imponente conjunto da Igreja e da Torre dos Clérigos, recortado no céu pelo sol oblíquo das cinco horas da tarde deste dia de Agosto. Aqui, o edifício oitocentista da Praça da Liberdade, com o vaso ornamental de granito equilibrado no topo, parece querer competir em altura com a torre da qual Jorge de Sena escreveu um dia querer uma, «como esta, assim alta», para a sua própria alma. Os Clérigos, no entanto, olham por cima da Praça competindo, isso sim, com outra igreja altaneira, a de Santo Ildefonso, que completa este admirável eixo do barroco portuense do lado oposto, no cimo de 31 de Janeiro.
04 maio 2009
Petra, em tons de cinza e musgo

O Largo do Colégio tem algo que traz à memória os postais ilustrados da cidade jordana de Petra, mas em tons de cinza e musgo. Ninguém escavou este recanto na pedra, não é disso que se trata aqui. Sucede apenas que ao granito se acrescentou mais granito e que desta rocha se esculpiram casas, muros e igrejas, juntando-se os relevos do maciço original à cantaria dos volumes edificados. O efeito é quase o mesmo, como se tudo fosse parte de uma natureza idêntica e uma imensa mão tivesse urdido estas formas com pancadas de cinzel. Não é Petra, aqui, mas, entrando pela Rua de Santana, assim parece, com as paredes da Igreja dos Grilos erguendo-se imponentes e prolongando-se no granito rude da fraga onde os homens inventaram escadas.
Manuel Jorge Marmelo, em O Porto: Orgulho e Ressentimento

22 abril 2005
24 fevereiro 2005
A Igreja da Misericórdia

Fachada da Igreja da Misericórdia: apesar da decoração luxuriante, a frontaria da igreja actual corresponde ao mais simples de vários estudos apresentados pelo arquitecto Nicolau Nasoni, no século XVIII.
Há quarenta anos, Santana Dionísio descrevia assim a igreja anterior:
«A igreja primitiva foi construída na segunda metade do século XVI (1555-90), quando a Misericórdia se transferiu da Sé para esta rua, [a Rua das Flores] aberta uns vinte anos antes, por ordem de D. Manuel I a fim de facilitar o trânsito, dentro da cidade, entre a Porta Nova, junto ao rio e a Porta dos Carros, junto do convento das freiras beneditinas. A igreja então construída era bastante diferente da actual. A fachada era recuada uns vinte palmos em relação ao alinhamento da rua e tinha na frente, a toda a largura da fachada, um pátio. (...) Do lado norte, contíguo à igreja, existia um terreno (17x28m) e na frente deste, fazendo face para a rua, estava a Casa do Despacho. Do pendor rochoso, contíguo ao terreiro, jorrava uma abundante nascente: - "...uma fonte muito fermosa que deitava muita água em demasia". (ainda hoje um prédio dessa rua recebe essa água; é o que tem os números 44-48)».

O interior: um lugar tranquilo propício à meditação e ao recolhimento.
21 fevereiro 2005
Subscrever:
Mensagens (Atom)