Mostrar mensagens com a etiqueta Avenida dos Aliados. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Avenida dos Aliados. Mostrar todas as mensagens
22 janeiro 2014
17 dezembro 2012
31 janeiro 2012
17 setembro 2010
Edifício "A Nacional"
Um projecto, de 1919, entre muitos outros com que o arquitecto Marques da Silva moldou parte daquilo que o Porto é hoje.





14 setembro 2010
09 novembro 2009
16 janeiro 2009
30 dezembro 2007
Reconheça-se

Goste-se ou não dos equipamentos efémeros implantados em algumas praças do centro da cidade – e eu acho-os de gosto duvidoso, para ser benévolo – reconheça-se que funcionaram bem, como pólos de atracção de gente à baixa. Gente de que o centro do Porto está tão necessitado. Na imagem: um instantâneo captado Sábado nas imediações da tal árvore de Natal mais alta da Europa.
20 setembro 2006
21 junho 2006
Aliados - a memória presente
Na entrada aqui publicada em Maio de 2005, intitulada Aliados - a memória futura, prometi regressar à avenida depois de concluídas as obras em curso naquele espaço público. É esse percurso do olhar que se faz agora, com o futuro, então anunciado, já presente. As imagens não retratam a totalidade da intervenção. Por opção apenas fotografei os mesmos locais de há um ano, para observar a diferença, apesar de gostar do espaço que os peões ganharam, mais abaixo,na praça. Lá voltaremos.


Na avenida o resultado está à vista.


A luz reflectida pelo anterior pavimento de calcário e basalto, decorado com desenhos que aludiam à actividade comercial do Porto, passou a ser absorvida pelos tristes paralelos de granito que cobrem tudo, passeios, faixas de rodagem e a placa central.


O verde da relva desapareceu...


... juntamente com os tradicionais bancos vermelhos e as pessoas, por não terem onde se sentar.


Às flores foi um ai que lhes deu, e até os pombos se refugiaram a sul - sabe-se lá porquê - na Praça da Liberdade.


Se houvesse um som para definir este espaço seria o de um silvo contínuo.
A Avenida dos Aliados está agora cinzenta, monótona, sem ritmo, homogénea, definitivamente (?) petrificada.


Na avenida o resultado está à vista.


A luz reflectida pelo anterior pavimento de calcário e basalto, decorado com desenhos que aludiam à actividade comercial do Porto, passou a ser absorvida pelos tristes paralelos de granito que cobrem tudo, passeios, faixas de rodagem e a placa central.


O verde da relva desapareceu...


... juntamente com os tradicionais bancos vermelhos e as pessoas, por não terem onde se sentar.


Às flores foi um ai que lhes deu, e até os pombos se refugiaram a sul - sabe-se lá porquê - na Praça da Liberdade.


Se houvesse um som para definir este espaço seria o de um silvo contínuo.
A Avenida dos Aliados está agora cinzenta, monótona, sem ritmo, homogénea, definitivamente (?) petrificada.
12 maio 2005
Aliados - a memória futura
Como pode ser observado pelo percurso da Cidade Surpreendente, este não é um local de debate, de intervenção nem de polémica. Corresponde antes a uma visão pessoal, daquilo que a cidade tem de bom para nos oferecer e que, tantas vezes, no decorrer dos dias apressados passa despercebido.
As mensagens de correio electrónico que têm chegado à Cidade Surpreendente com sugestões para abordagem da desastrosa gestão municipal do Porto, não obterão aqui qualquer eco. O que não significa que o autor deste blogue ande a olhar para os passarinhos. Há outros sítios na web que cumprem de forma muito eficaz, o papel de dar voz aos cidadãos que não se revêem nas «empresas com alvará para exercer política» [leia-se: partidos políticos] - usando a feliz expressão de Carlos Magno, o jornalista.


A introdução acima vem a propósito das imagens de hoje, que têm como função o usufruto público de um cenário que, tudo indica, dentro em breve pertencerá à memória colectiva portuense.
Como tem sido noticiado, o conjunto monumental composto pela Avenida dos Aliados e pelas praças da Liberdade e do General Humberto Delgado, está a sofrer profundas alterações.


O que a remodelação em curso tem de mais visível, é o uso do granito no revestimento dos pavimentos, o desaparecimento da calçada portuguesa e a supressão dos espaços ajardinados.



Os passeios serão alargados e a placa central reduzida. No topo norte da avenida será construída uma fonte. A sul, a estátua de D. Pedro IV será rodada 180 graus.
Ficam aqui alguns aspectos actuais do centro cívico do Porto, para recordar no futuro, e a promessa de novas fotografias após a conclusão da actual intervenção.
As mensagens de correio electrónico que têm chegado à Cidade Surpreendente com sugestões para abordagem da desastrosa gestão municipal do Porto, não obterão aqui qualquer eco. O que não significa que o autor deste blogue ande a olhar para os passarinhos. Há outros sítios na web que cumprem de forma muito eficaz, o papel de dar voz aos cidadãos que não se revêem nas «empresas com alvará para exercer política» [leia-se: partidos políticos] - usando a feliz expressão de Carlos Magno, o jornalista.


A introdução acima vem a propósito das imagens de hoje, que têm como função o usufruto público de um cenário que, tudo indica, dentro em breve pertencerá à memória colectiva portuense.
Como tem sido noticiado, o conjunto monumental composto pela Avenida dos Aliados e pelas praças da Liberdade e do General Humberto Delgado, está a sofrer profundas alterações.


O que a remodelação em curso tem de mais visível, é o uso do granito no revestimento dos pavimentos, o desaparecimento da calçada portuguesa e a supressão dos espaços ajardinados.



Os passeios serão alargados e a placa central reduzida. No topo norte da avenida será construída uma fonte. A sul, a estátua de D. Pedro IV será rodada 180 graus.
Ficam aqui alguns aspectos actuais do centro cívico do Porto, para recordar no futuro, e a promessa de novas fotografias após a conclusão da actual intervenção.
02 fevereiro 2005
Saudação a Hélios

[Edifício que durante dezenas de anos alojou o Diário de Notícias, na Praça da Liberdade. Sugerido por Vera Diana]
Pela manhã, depois da Aurora descerrar as pálpebras do dia e soltar as brisas matinais, Hélios sai do oriente, percorrendo o céu num carro puxado por quatro majestosos cavalos brancos - o Oriente, o Brilho, a Chama e o Fogo - que exalam labaredas pelas narinas. Sobe até ao ponto mais alto do meio-dia e então começa a descer para ocidente, até mergulhar no oceano ou descansar atrás das montanhas...
Subscrever:
Mensagens (Atom)