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Retratos da Invernia - IX



O Molhe - lugar de passeio de milhares de portuenses aos fins-de-semana – tal como estava às 14h00 de hoje Domingo, chuvoso, vazio e gélido nos seus 3 graus centígrados de temperatura do ar.
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Retratos da Invernia
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12 agosto 2005
No Molhe - 2

Numa placa mal conseguida, colocada há alguns anos no Molhe, pode ler-se: «Em meados do século XIX era já funcional este porto de abrigo, o porto de Carreiros, para facilitar o desembarque de passageiros, correio e bagagens a partir de navios fundeados ao largo quando a vasante (sic) na barra do Douro não dava entrada».
Isto é, o Molhe foi construído como paliativo porque não era a solução definitiva para o problema da barra. Essa viria mais tarde com a abertura do Porto de Leixões e o consequente abandono do Porto do Douro.
Houve, entretanto, outras soluções para amolecer a entrada do rio, como o aterro do Passeio Alegre, onde assenta o actual jardim, e o paredão em cuja extremidade está o Farol de Felgueiras.

O Molhe, que cumpriu a sua missão de cais e deu nome a uma rua e a um lugar, ficou para o presente como uma fenda de terra no mar, um agradável miradouro que nos permite observar com algum recolhimento a praia e o casario da Foz.

Com um pouco de imaginação é até possível olhá-lo como um enorme e pesado batelão orientado para o Atlântico Sul, a navegar, a navegar...
07 abril 2005
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