Nos tanques da cidade, lava-se a roupa e a alma.
Uma barra de sabão, a escova de cerdas, água abundante e muita cantoria. Esta ainda é a receita de muitas mulheres que levam a bacia, em ombros, até ao tanque. Porque não há nada como "lavar a roupa no rio".
09 fevereiro 2013
Falar bracarense
Os vocábulos «aluquete», «artolas», «morrinhento», «estrugido», «trengo», e expressões como «vender água sem caneco» ou «bom para ir buscar a morte»,
são tão comuns em Braga como no Porto, apesar de o autor do Falar Braguês as atribuir aos bracarenses. Não seremos todos nós, galegos do sul, minhotos?
04 fevereiro 2013
O Porto visto do alto - VII

Jorge Barradas foi escolhido para desenvolver aquele trabalho por Artur Cupertino de Miranda (1892-1988), o fundador, nos anos 40, do Banco Português do Atlântico e impulsionador da construção do Palácio Atlântico, onde o banco teve a sua sede, num tempo em que havia poder económico e financeiro na cidade.

Nas imagens vê-se o Palácio Atlântico, com a fachada remodelada, donde desapareceram os azulejos de revestimento criados por Jorge Barradas, e a Praça D. João I despida de gente pelas 18h00 de um dia de Janeiro, hora que há alguns anos seria considerada «de ponta», o que significa que a praça estaria a ser atravessada por milhares de pessoas no vai e vem diário do final de um dia de trabalho.
25 janeiro 2013
23 janeiro 2013
O Porto visto do alto - VI

A Rua de Sá da Bandeira foi aberta em quatro fases. A primeira para ligar a actual Praça da Liberdade à Rua do Bonjardim, em 1842. Em 1879 foi aberto o troço até à Rua Formosa, e só em 1911 chegou à Rua de Fernandes Tomás. A ligação à Rua de Gonçalo Cristóvão só ocorreu nos anos 40 do século passado.
A imagem mostra-nos o cruzamento da Rua de Sá da Bandeira, no Porto, com a Rua de Passos Manuel. Como curiosidade diga-se que Passos Manuel, outro reformador, foi ministro de um dos cinco governos formados por Sá da Bandeira entre 1836 e 1870.
21 janeiro 2013
O Porto visto do alto - V

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