23 janeiro 2009
Letra morta
Jorge Sampaio disse um dia, quando era presidente da República, que se queríamos ser um país desenvolvido teríamos que respeitar as leis e não interpretá-las como se fossem meras sugestões que ninguém cumpria.
O caso do estacionamento irregular na Rua de 31 de Janeiro, impedindo a circulação dos carros eléctricos que ligam o Carmo à Batalha - que acontece repetidamente hora após hora, dia após dia, semana após semana sem que ninguém lhe ponha cobro – é um facto do quotidiano que vale o que vale, mas é também uma das facetas do país da letra morta ou, como referiu o ex-presidente, do desenvolvimento adiado.
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9 comentários:
reparo nisto muitas vezes. é inacreditável como é que ainda há "gente" que faz isto.
Como já me disseram... "faz parte da nossa cultura".
Não existem escusas possíveis, é uma falta de CIVISMO: donde está o respeito pelos demais?
É uma falta de educação e um desrespeito pelos demais.Mas há qualquer coisa que me diz, que quem quer ser respeitado tem que dar o exemplo. E isto de fazer circular os eléctricos em cima de passeios,a passar rentes às portas donde é suposto saírem pessoas, crianças,não é plano que se aprove e se execute.A 2001repetiu esse cenário várias vezes pela cidade.Penso que o passeio seria para as pessoas, e o eléctrico circularia a par dos carros.Eu não deixaria o meu carro assim,sou uma «frequentadora» dos parqes de estacionamento, mas sinto-me desrespeitada com certas disposições de trânsito e com complacência da polícia.
...de transito e com as complacências da polícia aos prevaricadores.
Assim é que é.
Faz falta a polícia e uma boa multa bem elevada.
quer-me parecer que vai ser cada vez pior.
PS: parabéns pelo blog
So falta o Sr Carlos Romão dizer que isto também é culpa do Rui Rio...
São quilómetros e quilómetros, por toda a cidade, de zonas onde é proibido estacionar ocupadas com carros diariamente... passeios, jardins, ruas, avenidas e entradas de parque de estacionamento!!!
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