(...) Era a verdade e a força do mar largo, Cuja voz, quando se quebra, sobe, Era o regresso sem fim e a claridade Das praias onde a direito o vento corre.
Goste-se ou não dos equipamentos efémeros implantados em algumas praças do centro da cidade – e eu acho-os de gosto duvidoso, para ser benévolo – reconheça-se que funcionaram bem, como pólos de atracção de gente à baixa. Gente de que o centro do Porto está tão necessitado. Na imagem: um instantâneo captado Sábado nas imediações da tal árvore de Natal mais alta da Europa.