A rua do Rei Ramiro
28 janeiro 2011
27 janeiro 2011
A Cidade Surpreendente na TSF
Foi pela mão do movimento Cidades pela Retoma, dinamizado por José Carlos Mota, que Fernando Alves, no Sinais, o acutilante e poético apontamento matinal da TSF, aludiu ao blogue que há seis anos dedico ao Porto, referindo-o, antes de abordar a série dedicada às ruas das caves, em Gaia, como o mais belo dos blogues sobre cidades. Vinda de quem vem, esta referência é duplamente gratificante e constitui um estímulo para continuar. O meu obrigado ao autor e à TSF.
24 janeiro 2011
21 janeiro 2011
20 janeiro 2011
19 janeiro 2011
As ruas das caves, em Vila Nova - II
A Calçada das Freiras,
actual Rua de Serpa Pinto que, longa, estreita e íngreme, liga a beira-rio às Devesas.
actual Rua de Serpa Pinto que, longa, estreita e íngreme, liga a beira-rio às Devesas.
As ruas das caves, em Vila Nova - I
O topónimo Vila Nova de Gaia tem origem em duas povoações, uma, Gaia, situada na colina do Castelo, no Candal, num espaço que corresponde aproximadamente àquele que é circundado pelas ruas de S. Lourenço e de S. Marcos; a outra, menos antiga, era Vila Nova, um aglomerado urbano ribeirinho que pertenceu ao Porto entre 1385 e 1834, localizado onde hoje estão as avenidas de Diogo Leite e Ramos Pinto. Foi nos terrenos inclinados em forma de concha, por detrás deste povoado, que a partir de 1756, quando Vila Nova foi declarada depósito geral dos vinhos do Douro, começaram a ser construídos, em socalcos, os grandes armazéns de vinho do Porto, que ocupam hoje 430 000m2. É pelas ruas moldadas por essas construções, marcadas pelo granito e pelo odor a vinho que se desprende do interior dos armazéns, que andaremos nos próximos dias.
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