21 fevereiro 2021
14 fevereiro 2021
A cidade recolhida perante a pandemia - II
Campo dos Mártires da Pátria.
Vista do Tribunal da Relação, no Campo dos Mártires da Pátria.
Vista do edifício da Reitoria da Universidade do Porto, no Campo dos Mártires da Pátria.
Esplanadas sem gente, na Praça de Parada Leitão.
06 fevereiro 2021
31 janeiro 2021
O Porto visto do ar - VI
Em 1981.
Dois eixos viários, a Avenida da Boavista, na oblíqua, e, na horizontal, o trecho de auto-estrada que saído da Ponte da Arrábida não ia além do nó de Francos -- antes da construção da Via de Cintura Interna que só em 2001 estabeleceu a ligação à Ponte do Freixo. Ao centro está o Parque Residencial da Boavista, um projecto de Agostinho Ricca, construído entre 1962 e 1973 no local da Fábrica de Fiação e Tecidos da Boavista, uma das muitas unidades industriais do século XIX que houve no interior da cidade.
No primeiro plano está uma parte da freguesia de Aldoar e no segundo Ramalde. O terreno em baixo está hoje completamente urbanizado. A Senhora da Hora, em Matosinhos, aparece aqui separada de Aldoar, no Porto, pela Estrada da Circunvalação, assinalada pela fileira de plátanos que percorre a imagem da esquerda para a direita, no plano intermédio.
No primeiro plano está uma parte da freguesia de Aldoar e no segundo Ramalde. O terreno em baixo está hoje completamente urbanizado. A Senhora da Hora, em Matosinhos, aparece aqui separada de Aldoar, no Porto, pela Estrada da Circunvalação, assinalada pela fileira de plátanos que percorre a imagem da esquerda para a direita, no plano intermédio.
22 janeiro 2021
15 janeiro 2021
O Porto visto do ar - IV
Em 1981.
Duas ruas divergentes, Santa Catarina e Alegria. Ao fundo, no meio de campos agrícolas, longe da densidade construtiva que o envolve hoje, está o Hospital de S. João.
A Praça que foi de Guerra Junqueiro, de Sidónio Pais, do Município e que em 1974 recebeu o nome do General Humberto Delgado. De notar os dois parques de estacionamento improvisados que ali perduraram durante anos, um na pedreira que resultou da demolição do Muro da Trindade, e outro diante do local onde existiu a estação ferroviária da linha da Póvoa de Varzim, demolida para dar lugar à actual estação do Metro do Porto.
Vista de uma parte do centro da cidade. Um trecho da Avenida de Fernão de Magalhães, no encontro com a Rua de Barros Lima.
Vista de uma parte do centro da cidade. Um trecho da Avenida de Fernão de Magalhães, no encontro com a Rua de Barros Lima.
19 julho 2017
FILMES MINÚSCULOS
FILMES MINÚSCULOS são exactamente o que o nome indica, curtíssimas metragens que não deverão ultrapassar um minuto, feitas com uma câmara fixa, à velha maneira dos primórdios do cinema. Quem estiver cansado de imagens fugidias e de efeitos electrónicos, poderá ter aqui um momento de repouso.
A acção, a desenrolar diante da câmara, será constituída por episódios da vida da cidade, com que deparamos todos os dias sem prestar atenção. Um pregão - quase desapareceram - o eléctrico que passa, uma loja antiga, gente que se cruza nas ruas. Veremos como esta intenção decorre. Se quiserem também podem chamar-lhe fotografias com movimento, porque a ideia passa igualmente por aí. E se gostarem divulguem, porque estas coisas só existem se forem vistas.
CAIXA DE MÚSICA é o primeiro filme minúsculo, captado no centro do Porto. Basta clicar na imagem acima para aceder ao filme no YouTube.
MERCADO DO BOLHÃO mostra-nos um recanto das barracas centrais deste espaço emblemático portuense, que irá desaparecer com as obras de reabilitação do mercado. Uma imagem para memória futura. Outras se seguirão.
À PORTA DO MAJESTIC CAFÉ observamos o movimento de pessoas diante do espaço mais procurado por turistas em Santa Catarina, a rua que, segundo o estudo de uma consultora imobiliária, é a mais movimentada do país.
JOGAR A SUECA à beira-rio é prática habitual de um grupo de moradores do Ouro, tanto no Verão como no Inverno. Clique na imagem para ver o filme.
18 maio 2017
Luz e sombra no Largo dos Lóios
Foi o uso dado a este espaço urbano ao longo do tempo que ditou o seu traçado irregular. Com efeito, o largo tem origem num arruamento que ligava a entrada da muralha românica, então existente ao fundo da actual rua dos Clérigos e denominada de Santo Elói, à rua do Souto, que hoje conhecemos como sendo dos Caldeireiros. Essa rua, chamada de Mendo Afonso, desapareceu no século XVII quando no seu lugar foi aberto um terreiro, que está na origem do que conhecemos hoje como Largo dos Lóios, aqui representado num destes dias de Primavera marcados pelo vento e pelo sol brilhante.
Subscrever:
Mensagens (Atom)