Instintivamente, fui a correr fazer duplo clique naquela que parece ser uma fotografia extraordinária... Mas não dá para apreciar uma panorâmica destas em 400 e picos pixels de largura. Faça lá o gosto a um dos seus leitores diários e faculte a imagem pelo menos a 2048, pronto, vá a 1024. As fotografias são para se ver...
PBL, já lá está. Se clicar na imagem vê-la-á com 1024 pixels de largura. A foto não tem o recorte das fotos digitais porque o original é analógico. A digitalização foi feita a partir do negativo, uma película de 35mm, Fujifilm Superia 200 ISO. Foi tirada em Novembro passado com um modelo da Horizon, fabricado na URSS entre 1967 e 1973, que adquiri nos nos idos de 80, em Leixões, a um embarcadiço. Guardo-a religiosamente.
Fotografia, digna da máquina que a captou, e das mãos que a manipulou. Uma autentica obra de arte, essa máquina. Bom, imagino que terás mais, diferentes claro! Já nos contarás, se queres. É um mundo que me apaixona...
Obrigado, Carlos Romão. Assim, sim. A imagem é soberba. Gosto muito desse grão. Fiquei intrigado com a distância focal mas fui passear até ao sítio que referenciou e fiquei esclarecido quanto a este aspecto.
10 comentários:
Instintivamente, fui a correr fazer duplo clique naquela que parece ser uma fotografia extraordinária...
Mas não dá para apreciar uma panorâmica destas em 400 e picos pixels de largura.
Faça lá o gosto a um dos seus leitores diários e faculte a imagem pelo menos a 2048, pronto, vá a 1024.
As fotografias são para se ver...
PBL,
já lá está. Se clicar na imagem vê-la-á com 1024 pixels de largura. A foto não tem o recorte das fotos digitais porque o original é analógico. A digitalização foi feita a partir do negativo, uma película de 35mm, Fujifilm Superia 200 ISO. Foi tirada em Novembro passado com um modelo da Horizon, fabricado na URSS entre 1967 e 1973, que adquiri nos nos idos de 80, em Leixões, a um embarcadiço. Guardo-a religiosamente.
....Repousante :)
Quem me dera, Carlos, ver esse Porto! Fantástica fotografia e lindo poema.
Fotografia, digna da máquina que a captou, e das mãos que a manipulou.
Uma autentica obra de arte, essa máquina.
Bom, imagino que terás mais, diferentes claro!
Já nos contarás, se queres.
É um mundo que me apaixona...
Um abraço
Bela foto. Que saudades do Porto. Tenho de arranjar um tempo para dar aí um salto.
Obrigado, Carlos Romão.
Assim, sim.
A imagem é soberba.
Gosto muito desse grão.
Fiquei intrigado com a distância focal mas fui passear até ao sítio que referenciou e fiquei esclarecido quanto a este aspecto.
Uma maravilha! as palavras e a foto. Bravissimo! e se possìvel: "encore"
Que melhor homenagem poderias tu prestar ao teu irmão? Que maravilha de imagem associaste às suas palavras.
Só uma sensibilidade como a que eu conheço o faria.
Um beijo.
Quão lindas são as fotos do teu blog, parabéns!
E este poema então, belíssimo!
amplexos,
Márcia
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