Não gosto muito fotograficamente de enquadramentos simétricos. Mas não custa reconhecer que a primeira foto é extraordinária. Partindo do princípio que o artista "ía a passar e não estava lá..."
De passagem, não sei se não serão uma raridade o seu conjunto de fotos. Porque não sei se é costume sair da igreja o Bom Jesus de Matosinhos. Tudo me leva a crer que não. E muito menos a escultura original. Segundo Joel Cleto "é uma imagem que só muito raramente sai do interior da sua igreja, tendo ocorrido em 1944 e 1967 as únicas excepções das últimas décadas". Presumo que as suas fotos mostram o Cristo que foi criado para estar na Igreja durante o restauro da imagem inicial.
Jorge Portojo Não sei responder às suas dúvidas sobre a imagem do Senhor de Matosinhos. E, na verdade, estive lá por acaso. Depois de um almoço domingueiro, avistei a banda descontraída na rua e perguntei-lhes para onde iam. Como me responderam que iam para a tradicional procissão de Matosinhos fui na peugada deles. Deu no que vê.
Quanto à simetria dos enquadramentos, por vezes procuro-a, como neste caso, noutras evito-a. No caso da frontaria desta igreja, e doutras barrocas, não consigo abster-me da ideia de contemplação de um alçado, como se do desenho se tratasse. Um abraço
5 comentários:
O andor, após a saída do templo, está FANTÁSTICA, Carlos !
Mas que grande momento !
Um abraço.
Estava lá, João Menéres, com a linha central de composição a marcar a simetria. Foi só aproveitar.
Um abraço.
Pois, pois...
Não gosto muito fotograficamente de enquadramentos simétricos. Mas não custa reconhecer que a primeira foto é extraordinária. Partindo do princípio que o artista "ía a passar e não estava lá..."
De passagem, não sei se não serão uma raridade o seu conjunto de fotos. Porque não sei se é costume sair da igreja o Bom Jesus de Matosinhos. Tudo me leva a crer que não. E muito menos a escultura original. Segundo Joel Cleto "é uma imagem que só muito raramente sai do interior da sua igreja, tendo ocorrido em 1944 e 1967 as únicas excepções das últimas décadas".
Presumo que as suas fotos mostram o Cristo que foi criado para estar na Igreja durante o restauro da imagem inicial.
Jorge Portojo
Não sei responder às suas dúvidas sobre a imagem do Senhor de Matosinhos. E, na verdade, estive lá por acaso. Depois de um almoço domingueiro, avistei a banda descontraída na rua e perguntei-lhes para onde iam. Como me responderam que iam para a tradicional procissão de Matosinhos fui na peugada deles. Deu no que vê.
Quanto à simetria dos enquadramentos, por vezes procuro-a, como neste caso, noutras evito-a. No caso da frontaria desta igreja, e doutras barrocas, não consigo abster-me da ideia de contemplação de um alçado, como se do desenho se tratasse.
Um abraço
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