Olá Carlos Romao. Não sabia que o coração do nosso Primeiro Imperador. Dom Pedro I, do Brasil e IV em Portugal encontrava-se nesta fascinante cidade do Porto, cercado de boa gente e excelentes vinhos. Dom Pedro I, teve uma vida mui atribulada aqui, envolto em vários casos e guerras. Nos deixou um dos mais íntegros monarcas no Trono do Brasil, Dom Pedro II, homem sério, culto, amante das artes, como e principalmente a incipiente fotografia, deposto por um Golpe Militar em 1889, foi exilado na França, onde veio a falecer. Fraterno abraço, informando que hoje, ainda madrugada o calor se faz presente apesar dos temporais que estão castigando o sul, o leste e o centro-oeste do Brasil.
O coração de D. Pedro está no Porto por sua expressa vontade. Doou-o à cidade poucos dias antes de morrer com tuberculose, aos 36 anos. Morte prematura para uma vida tão cheia como a dele. Proclamou a independência do Brasil, mas abdicou do conforto do poder de imperador para lutar pela carta constitucional durante o duro período (13 meses) em que o Porto esteve cercado pelos monárquicos absolutistas. Para nós é um herói, um símbolo da liberdade.
Por cá temos frio e um sol brilhante nu céu azul e limpo.
Caríssimo Carlos Romao. Aqui no Brasil Dom Pedro I, fez muita falta quando resolveu abdicar ao trono em favor seu filho Pedro de Alcântara, que devido a tenra idade, apenas 5 anos, não pode assumir, e entramos em um período conturbado, insatisfações e revoltas como a Sabinada, Cabanagem, Balaiada entre outras, foi necessário um golpe para trazer tranquilidade ao Gigantesco Império, quando 1840 deu-se o chamado Golpe da Maioridade, e o jovem Pedro de Alcântara com apenas 15 anos foi declarado apto, como o Título de Dom Pedro II, assumiu os destinos do Império em meio a mais e longa Guerra do Continente Americano, quando os Gaúchos do meu estado do Rio Grande do Sul, na época Província de São Pedro, peitaram todo o Império do Brasil, guerra que durou dez anos, de 1835 a 1845. Esta sangria dá-se o nome de Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos. Um grande abraço
3 comentários:
Olá Carlos Romao.
Não sabia que o coração do nosso Primeiro Imperador. Dom Pedro I, do Brasil e IV em Portugal encontrava-se nesta fascinante cidade do Porto, cercado de boa gente e excelentes vinhos. Dom Pedro I, teve uma vida mui atribulada aqui, envolto em vários casos e guerras. Nos deixou um dos mais íntegros monarcas no Trono do Brasil, Dom Pedro II, homem sério, culto, amante das artes, como e principalmente a incipiente fotografia, deposto por um Golpe Militar em 1889, foi exilado na França, onde veio a falecer.
Fraterno abraço, informando que hoje, ainda madrugada o calor se faz presente apesar dos temporais que estão castigando o sul, o leste e o centro-oeste do Brasil.
Olá Pedro Teixeira
O coração de D. Pedro está no Porto por sua expressa vontade. Doou-o à cidade poucos dias antes de morrer com tuberculose, aos 36 anos. Morte prematura para uma vida tão cheia como a dele. Proclamou a independência do Brasil, mas abdicou do conforto do poder de imperador para lutar pela carta constitucional durante o duro período (13 meses) em que o Porto esteve cercado pelos monárquicos absolutistas. Para nós é um herói, um símbolo da liberdade.
Por cá temos frio e um sol brilhante nu céu azul e limpo.
Um abraço.
Caríssimo Carlos Romao.
Aqui no Brasil Dom Pedro I, fez muita falta quando resolveu abdicar ao trono em favor seu filho Pedro de Alcântara, que devido a tenra idade, apenas 5 anos, não pode assumir, e entramos em um período conturbado, insatisfações e revoltas como a Sabinada, Cabanagem, Balaiada entre outras, foi necessário um golpe para trazer tranquilidade ao Gigantesco Império, quando 1840 deu-se o chamado Golpe da Maioridade, e o jovem Pedro de Alcântara com apenas 15 anos foi declarado apto, como o Título de Dom Pedro II, assumiu os destinos do Império em meio a mais e longa Guerra do Continente Americano, quando os Gaúchos do meu estado do Rio Grande do Sul, na época Província de São Pedro, peitaram todo o Império do Brasil, guerra que durou dez anos, de 1835 a 1845. Esta sangria dá-se o nome de Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos.
Um grande abraço
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