11 novembro 2015

Uma profunda tristeza

«Viver depressa, mobilizar pessoas de diferentes áreas, fazer as coisas acontecerem e marcar a agenda cultural e mediática. Era este o programa de vida e de acção de Paulo Cunha e Silva (1962-2015). O facto de o fazer, muitas vezes, até à exaustão física poderá ter contribuído para um desfecho tão dramático quanto inesperado: morreu na madrugada de terça para quarta-feira na sua casa em Matosinhos, vítima de um enfarte do miocárdio agudo. Tinha 53 anos.»

(Na foto: como eu vi Paulo Cunha e Silva, o vereador da Cultura da Câmara do Porto, durante a apresentação do Programa de Arte Pública, em Fevereiro passado, na Casa do Infante.)

5 comentários:

Duarte disse...

Carlos, como dói o silencio da ausência!
Como bem dizes, uma profunda tristeza...
Um grande abraço

Carlos Romão disse...

Paulo Cunha e Silva deu muito à nossa cidade. Não o esqueceremos.
Um abraço, Duarte.

João Menéres disse...

Uma perda irreparável para a Cidade do Porto e não só.

Fernando Ribeiro disse...

Eu sempre achei que Paulo Cunha e Silva tinha cara de pessoa doente. Na verdade, o que ele tinha não era doença, mas sim excesso de trabalho. Podemos dizer que ele deu literalmente a sua vida pela cidade, para lhe dar a cultura que ele achava que a cidade merecia. R.I.P.

Graça Martins disse...

Vivia no fio da navalha, mas para alguns só assim a vida tem sentido! Muito triste e insubstituível!