... em Lordelo do Ouro, Porto.
Conta-me quem sabe que há vinte anos não havia garças no Porto, e que as pobres aves terão vindo parar aqui porque os lugares onde viveriam e cresceriam naturalmente, têm vindo a ser destruídos pela contínua pressão humana.
A verdade é que há uma colónia de garças-reais que faz parte da paisagem do estuário do Douro. A maioria anda pelo Cabedelo mas há um bando que pesca e descansa numa zona do rio pouco profunda, diante do jardim do Cálem, em Lordelo.
Ontem, como a manhã estava temperada e luminosa e era Domingo, a actividade humana, em terra e no rio, levou dezoito dessas garças – contadas por mim - a erguer as asas e voar... para o topo de dois respeitáveis eucaliptos que, naturalmente, as acolheram.
15 setembro 2008
11 setembro 2008
07 abril 2008
18 março 2008
Paisagem
(...)
Era a verdade e a força do mar largo,
Cuja voz, quando se quebra, sobe,
Era o regresso sem fim e a claridade
Das praias onde a direito o vento corre.
Sophia de Mello Breyner Andresen
10 março 2008
01 janeiro 2008
Quietude
O Jardim do Passeio Alegre encerrado em si, tal como estava no início da tarde de hoje, primeiro dia do ano de 2008.
30 dezembro 2007
Reconheça-se
Goste-se ou não dos equipamentos efémeros implantados em algumas praças do centro da cidade – e eu acho-os de gosto duvidoso, para ser benévolo – reconheça-se que funcionaram bem, como pólos de atracção de gente à baixa. Gente de que o centro do Porto está tão necessitado. Na imagem: um instantâneo captado Sábado nas imediações da tal árvore de Natal mais alta da Europa.
24 dezembro 2007
É Natal na Cidade Surpreendente
Boas Festas a todos.
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Natal,
Rua de 31 de Janeiro,
Torre dos Clérigos
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