18 outubro 2012

Dias cinzentos

Muro dos Bacalhoeiros, frente ao Cais da Estiva.

Rua de Cima do Muro, frente ao Cais da Ribeira.

12 outubro 2012

A cidade vista do rio

III - De Massarelos à Afurada e regresso

O Cais das Pedras e o arvoredo dos jardins do Palácio de Cristal.

Igreja da Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos (1776).

Ponte da Arrábida (1963).

Foz do Douro.

Afurada.

Candal.

03 outubro 2012

A cidade vista do rio

II - De Quebrantões à Alfândega

A Ponte de S. João (1991) e a Ponte Maria Pia (1877).

A Ponte do Infante (2003) e a Ponte Luís I (1888).

A Ponte Luís I (1888).

O Cais da Estiva.

O Muro dos Bacalhoeiros.

A Igreja de S. Francisco (séc. XIV).

O edifício da antiga Alfândega do Porto (1869).

01 outubro 2012

A cidade vista do rio

A abordagem na rua é directa. Propõe um «mini-cruzeiro» pelas seis pontes do Porto e ainda a possibilidade de avistar a Foz e fotografar as aves da Reserva Natural do Estuário do Douro, com uma condição, a de dispor de uma máquina fotográfica «com uma boa objectiva». Tudo por dez euros.

No final da viagem de cinquenta minutos, na barcaça apinhada de turistas curiosos, verifica-se que há duas premissas não cumpridas. As pontes cruzadas são cinco; a sexta ponte, a do Freixo, é avistada à distância quando o barco inverte a marcha logo a seguir à Ponte de S. João, em Quebrantões. Quanto às aves da Reserva Natural – que não esperávamos ver, porque conhecemos a realidade – residem demasiado longe da Afurada, comunidade piscatória diante da qual a embarcação dá de novo a volta em direcção ao ponto de partida.

O passeio, contudo, vale a pena. Deslizar pelo Douro diante do Porto e de Gaia era uma possibilidade quase inacessível há alguns anos, quando começou este tipo de «mini-cruzeiros» destinados a turistas, mas recomendáveis aos habitantes da região, nem que seja por puro laser, como se demonstrará aqui durante os próximos dias.

I - Do cais de Gaia a Quebrantões

A Ponte Luís I (1888).

O casario dos Guindais e uma parte do que resta da muralha medieval do Porto.

A escarpa e os admiráveis plátanos da Alameda das Fontainhas.

A ponte Maria Pia (1877) e a Ponte de S. João (1991).

A Ponte do Freixo (1995).

24 setembro 2012

Gigantes em Leixões


Os navios de cruzeiros que, cada vez com maior regularidade, visitam Leixões, deixam-nos perplexos pelas dimensões extraordinárias que ostentam. Junto deles os Titãs que outrora foram grandes (as gruas movidas a vapor que trabalharam na construção do porto e por lá permanecem), parecem diminutos, os molhes apresentam-se reduzidos, os depósitos que acolhem o crude trazido por petroleiros, pequenos, e os outros barcos perderam a grandeza. São elementos novos na paisagem da região do Porto, estes gigantes dos mares que, espera-se, tenham vindo para ficar.