07 março 2011
17 fevereiro 2011
11 fevereiro 2011
Melhores dias para o Mercado do Bom Sucesso?
Clique na fotografia e observe, num formato maior, este exemplar único da arquitectura moderna portuguesa. Como é possível pensar em construir, ali dentro, um hotel, escritórios e um centro comercial, destruindo este espaço magnífico? Não existem, no Bom Sucesso, três grandes centros comerciais sem clientes, inúmeros espaços de escritórios para arrendar e três hotéis? O que tem a cidade a ganhar com isto? E o que tem perdido com a agonia lenta do mercado, promovida pacientemente, ao longo de anos, pela Câmara Municipal do Porto? Quanto ganhariam os portuenses se tivessem ali um mercado de frescos vivo e alternativo - como o de Matosinhos - aos grandes circuitos comerciais de distribuição? A densidade populacional da Boavista não o sustentaria? Ou é inferior à de Matosinhos? As respostas a estas perguntas são fáceis, de tão óbvias.
Felizmente, as crises, apesar dos inconvenientes, são depuradoras. Consta que o projecto de construção no interior do mercado deixou de interessar ao promotor. Espera-se que este rumor, aliado à classificação recente do edifício como monumento de interesse público, dissipe a ameaça de destruição deste espaço notável.
No blogue Mercado do Bom Sucesso Vivo, onde está a decorrer uma exposição virtual de fotografias que tem o mercado como tema, poderá ver mais três fotos panorâmicas idênticas à de cima, e outras de Inês d’Orey e de Olívia Silva.
Felizmente, as crises, apesar dos inconvenientes, são depuradoras. Consta que o projecto de construção no interior do mercado deixou de interessar ao promotor. Espera-se que este rumor, aliado à classificação recente do edifício como monumento de interesse público, dissipe a ameaça de destruição deste espaço notável.
No blogue Mercado do Bom Sucesso Vivo, onde está a decorrer uma exposição virtual de fotografias que tem o mercado como tema, poderá ver mais três fotos panorâmicas idênticas à de cima, e outras de Inês d’Orey e de Olívia Silva.
09 fevereiro 2011
08 fevereiro 2011
O Porto em 3D
São três rapazes, que se propuseram modelar edifícios do Porto em três dimensões. Têm 17 anos e frequentam o 12º ano de Artes Visuais. Bruno Quelhas e Miguel Evangelho querem seguir arquitectura enquanto o José Eça de Queiroz irá para desenho industrial.
A ideia inicial foi modelar a baixa do Porto ao longo de um ano. Surgiu na Área de Projecto, mas entretanto houve um contratempo, o tema teria que se adequar ao tema escolhido para todas as turmas: meio ambiente. «Com isso a nossa ideia caiu por terra», diz o Bruno, acrescentando «mais tarde, voltei a insistir com o José para que realizássemos este projecto, com o pequeno incentivo de que qualquer tipo de trabalho, que se realizasse relacionado com a área a que te estarias a aplicar, seria incluído no CV. Aí começámos a fazer a Sé do Porto.»
De então para cá modelaram o Terreiro da Sé, a Ponte Luís I, o Palácio da Bolsa, a Igreja de S. Francisco, a Estação de S. Bento, a Estação Casa da Música, entre outros.
Como ferramenta utilizam o Google Sketchup. «Estou a ponderar criar um tutorial para que quem queira fazer edifícios no Porto, ou qualquer cidade, esteja à vontade» continua o Bruno. «Em Lisboa a tarefa está facilitada» porque têm o Building Maker, ferramenta que a Google disponibilizou para a área daquela cidade.
A modelação é feita com base em fotografias. Sobre as dificuldades acrescenta: «Há edifícios em que o trabalho é directo sem qualquer problema a não ser arranjar as texturas (fotografias). Outros, a maior parte, têm algumas complicações como o limite do tamanho do ficheiro; temos que ter a certeza de que as imagens não são de alta-resolução, que o modelo não tem muitos polígonos (faces). Para alguns modelos, como a Sé do Porto, foi difícil arranjar alturas e plantas (que nem sempre são precisas). A maior parte das vezes é "a olho"».
O trabalho destes voluntários da modelação pode ser visto no blogue O Porto em 3D.
A ideia inicial foi modelar a baixa do Porto ao longo de um ano. Surgiu na Área de Projecto, mas entretanto houve um contratempo, o tema teria que se adequar ao tema escolhido para todas as turmas: meio ambiente. «Com isso a nossa ideia caiu por terra», diz o Bruno, acrescentando «mais tarde, voltei a insistir com o José para que realizássemos este projecto, com o pequeno incentivo de que qualquer tipo de trabalho, que se realizasse relacionado com a área a que te estarias a aplicar, seria incluído no CV. Aí começámos a fazer a Sé do Porto.»
De então para cá modelaram o Terreiro da Sé, a Ponte Luís I, o Palácio da Bolsa, a Igreja de S. Francisco, a Estação de S. Bento, a Estação Casa da Música, entre outros.
Como ferramenta utilizam o Google Sketchup. «Estou a ponderar criar um tutorial para que quem queira fazer edifícios no Porto, ou qualquer cidade, esteja à vontade» continua o Bruno. «Em Lisboa a tarefa está facilitada» porque têm o Building Maker, ferramenta que a Google disponibilizou para a área daquela cidade.
A modelação é feita com base em fotografias. Sobre as dificuldades acrescenta: «Há edifícios em que o trabalho é directo sem qualquer problema a não ser arranjar as texturas (fotografias). Outros, a maior parte, têm algumas complicações como o limite do tamanho do ficheiro; temos que ter a certeza de que as imagens não são de alta-resolução, que o modelo não tem muitos polígonos (faces). Para alguns modelos, como a Sé do Porto, foi difícil arranjar alturas e plantas (que nem sempre são precisas). A maior parte das vezes é "a olho"».
O trabalho destes voluntários da modelação pode ser visto no blogue O Porto em 3D.
02 fevereiro 2011
Mercado do Bom Sucesso Vivo
A ver, no Mercado do Bom Sucesso Vivo, as fotografias de Inês d'Orey.
Inês gosta do cénico e do encenado. Não se sente próxima da espontaneidade do acto fotográfico. Diz que prefere amadurecer as ideias, “pensar bem” naquilo que vai fazer a seguir. “Não gosto de apanhar o momento. Não é isso que me interessa. Nas, férias, por exemplo, não tiro fotografias”.
Inês gosta do cénico e do encenado. Não se sente próxima da espontaneidade do acto fotográfico. Diz que prefere amadurecer as ideias, “pensar bem” naquilo que vai fazer a seguir. “Não gosto de apanhar o momento. Não é isso que me interessa. Nas, férias, por exemplo, não tiro fotografias”.
01 fevereiro 2011
Movimento Cidades pela Retoma
Ainda à boleia do Cidades pela Retoma, estivemos, o José Carlos Mota, dinamizador do movimento, o Miguel Barbot (da Associação de Cidadãos do Porto e do Um Pé no Porto e Outro no Pedal) e eu, nos estúdios da TSF. O resultado da conversa, com o jornalista Ricardo Duarte, poderá ser escutado no próximo Sábado, dia 5, entre as onze horas e o meio-dia, no programa “A Semana Passada”, de Fernando Alves, ou depois, aqui na rede.
28 janeiro 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)