02 janeiro 2022
17 dezembro 2021
12 dezembro 2021
11 dezembro 2021
10 dezembro 2021
A miragem das ruas vazias
O jornal Público publicou, na edição on line, as fotografias aqui divulgadas sobre o confinamento fruto da pandemia, em Fevereiro e Março passado, e acrescentou-lhe outras imagens inéditas. «As fotografias (...) captadas no Porto», diz o Público, «fazem-nos recuar a esse tempo confinado que já parece tão distante, de tão estranhas se figuram as ruas despidas de movimento. Alguns não evitarão mesmo uma certa nostalgia incómoda perante a confusão em que perdem tempo precioso nos dias de hoje. Mas, afinal, aqueles foram os tempos mais negros da pandemia.»
A ver aqui.
A ver aqui.
24 março 2021
Porto São Bento
A gare da estação ferroviária de São Bento, com seis das trinta e quatro unidades de automotoras eléctricas da série 3400, que entraram ao serviço em 2002, ali estacionadas. Hoje integram a CP Porto (anteriormente designada Unidade de Suburbanos do Grande Porto), garantindo ligações entre esta cidade e Braga (56,5 km), Guimarães (58,3 km), Aveiro (65,9 km) e Marco de Canaveses (62,6 km).
21 março 2021
Os poetas
De todas as vezes que morre um poeta há
um raio de sol a menos nas arestas da manhã. O mundo envelhece um pouco: os poetas
nunca têm o tempo das suas articulações, mas
somente a idade de quando são crianças.
Se escrevem, é por não serem já capazes
de correr atrás de uma bola, de um papagaio de papel. Depois vão embora tristes
de não poderem, outra vez, caçar a esquiva
borboleta das palavras. Por M. J. Marmelo (daqui: https://teatro-anatomico.blogspot.com)
um raio de sol a menos nas arestas da manhã. O mundo envelhece um pouco: os poetas
nunca têm o tempo das suas articulações, mas
somente a idade de quando são crianças.
Se escrevem, é por não serem já capazes
de correr atrás de uma bola, de um papagaio de papel. Depois vão embora tristes
de não poderem, outra vez, caçar a esquiva
borboleta das palavras. Por M. J. Marmelo (daqui: https://teatro-anatomico.blogspot.com)
20 março 2021
A Rua de Raul Brandão
Um trecho da antiga Rua da Boa Vista que, em 1860, passou a ser designada por Rua da Bela Vista e, em 1937, passou a chamar-se Rua de Raul Brandão, sete anos após a morte do escritor que ali nascera, não nesta casa, mas no número 62, no ano de 1867. A rua integra a freguesia da Foz do Douro, no Porto.
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