11 dezembro 2021

A Igreja de S. Francisco

Vista de poente e sul.
Vista de sul.

10 dezembro 2021

A miragem das ruas vazias

O jornal Público publicou, na edição on line, as fotografias aqui divulgadas sobre o confinamento fruto da pandemia, em Fevereiro e Março passado, e acrescentou-lhe outras imagens inéditas. «As fotografias (...) captadas no Porto», diz o Público, «fazem-nos recuar a esse tempo confinado que já parece tão distante, de tão estranhas se figuram as ruas despidas de movimento. Alguns não evitarão mesmo uma certa nostalgia incómoda perante a confusão em que perdem tempo precioso nos dias de hoje. Mas, afinal, aqueles foram os tempos mais negros da pandemia.»
A ver aqui.

24 março 2021

Porto São Bento

A gare da estação ferroviária de São Bento, com seis das trinta e quatro unidades de automotoras eléctricas da série 3400, que entraram ao serviço em 2002, ali estacionadas. Hoje integram a CP Porto (anteriormente designada Unidade de Suburbanos do Grande Porto), garantindo ligações entre esta cidade e Braga (56,5 km), Guimarães (58,3 km), Aveiro (65,9 km) e Marco de Canaveses (62,6 km).

21 março 2021

Os poetas

De todas as vezes que morre um poeta há
um raio de sol a menos nas arestas da manhã.

O mundo envelhece um pouco: os poetas
nunca têm o tempo das suas articulações, mas
somente a idade de quando são crianças.
Se escrevem, é por não serem já capazes
de correr atrás de uma bola, de um papagaio

de papel. Depois vão embora tristes
de não poderem, outra vez, caçar a esquiva
borboleta das palavras.

Por M. J. Marmelo

(daqui: https://teatro-anatomico.blogspot.com)

20 março 2021

A Rua de Raul Brandão

Um trecho da antiga Rua da Boa Vista que, em 1860, passou a ser designada por Rua da Bela Vista e, em 1937, passou a chamar-se Rua de Raul Brandão, sete anos após a morte do escritor que ali nascera, não nesta casa, mas no número 62, no ano de 1867. A rua integra a freguesia da Foz do Douro, no Porto.

28 fevereiro 2021

A cidade recolhida perante a pandemia - IV

A Praça de Almeida Garrett.
Vista do átrio da Estação Ferroviária de S. Bento.
A Rua de 31 de Janeiro.
A Praça de D. João I.
Vista das ruas de Rodrigues Sampaio, à esquerda, e do Bonjardim, à direita.
A Rua de Camões.

14 fevereiro 2021

A cidade recolhida perante a pandemia - II

Campo dos Mártires da Pátria.
Vista do Tribunal da Relação, no Campo dos Mártires da Pátria.
Vista do edifício da Reitoria da Universidade do Porto, no Campo dos Mártires da Pátria.
Esplanadas sem gente, na Praça de Parada Leitão.

06 fevereiro 2021

A cidade recolhida perante a pandemia - I

O Muro dos Bacalhoeiros
O Cais da Estiva
O Cais da Ribeira
Miragaia

31 janeiro 2021

O Porto visto do ar - VI

Em 1981.

Dois eixos viários, a Avenida da Boavista, na oblíqua, e, na horizontal, o trecho de auto-estrada que saído da Ponte da Arrábida não ia além do nó de Francos -- antes da construção da Via de Cintura Interna que só em 2001 estabeleceu a ligação à Ponte do Freixo. Ao centro está o Parque Residencial da Boavista, um projecto de Agostinho Ricca, construído entre 1962 e 1973 no local da Fábrica de Fiação e Tecidos da Boavista, uma das muitas unidades industriais do século XIX que houve no interior da cidade.
No primeiro plano está uma parte da freguesia de Aldoar e no segundo Ramalde. O terreno em baixo está hoje completamente urbanizado.
A Senhora da Hora, em Matosinhos, aparece aqui separada de Aldoar, no Porto, pela Estrada da Circunvalação, assinalada pela fileira de plátanos que percorre a imagem da esquerda para a direita, no plano intermédio.

22 janeiro 2021

O Porto visto do ar - V

A Praça de Velásquez fotografada em 1981, ano em que mudou de nome para Francisco de Sá Carneiro.

15 janeiro 2021

O Porto visto do ar - IV

Em 1981.

Duas ruas divergentes, Santa Catarina e Alegria. Ao fundo, no meio de campos agrícolas, longe da densidade construtiva que o envolve hoje, está o Hospital de S. João.

A Praça que foi de Guerra Junqueiro, de Sidónio Pais, do Município e que em 1974 recebeu o nome do General Humberto Delgado. De notar os dois parques de estacionamento improvisados que ali perduraram durante anos, um na pedreira que resultou da demolição do Muro da Trindade, e outro diante do local onde existiu a estação ferroviária da linha da Póvoa de Varzim, demolida para dar lugar à actual estação do Metro do Porto.


Vista de uma parte do centro da cidade.

Um trecho da Avenida de Fernão de Magalhães, no encontro com a Rua de Barros Lima.

19 julho 2017

FILMES MINÚSCULOS

FILMES MINÚSCULOS são exactamente o que o nome indica, curtíssimas metragens que não deverão ultrapassar um minuto, feitas com uma câmara fixa, à velha maneira dos primórdios do cinema. Quem estiver cansado de imagens fugidias e de efeitos electrónicos, poderá ter aqui um momento de repouso.
A acção, a desenrolar diante da câmara, será constituída por episódios da vida da cidade, com que deparamos todos os dias sem prestar atenção. Um pregão - quase desapareceram - o eléctrico que passa, uma loja antiga, gente que se cruza nas ruas. Veremos como esta intenção decorre. Se quiserem também podem chamar-lhe fotografias com movimento, porque a ideia passa igualmente por aí. E se gostarem divulguem, porque estas coisas só existem se forem vistas.

CAIXA DE MÚSICA é o primeiro filme minúsculo, captado no centro do Porto. Basta clicar na imagem acima para aceder ao filme no YouTube.

MERCADO DO BOLHÃO mostra-nos um recanto das barracas centrais deste espaço emblemático portuense, que irá desaparecer com as obras de reabilitação do mercado. Uma imagem para memória futura. Outras se seguirão.

À PORTA DO MAJESTIC CAFÉ observamos o movimento de pessoas diante do espaço mais procurado por turistas em Santa Catarina, a rua que, segundo o estudo de uma consultora imobiliária, é a mais movimentada do país.

JOGAR A SUECA à beira-rio é prática habitual de um grupo de moradores do Ouro, tanto no Verão como no Inverno. Clique na imagem para ver o filme.