O Infante D. Henrique
Em seu trono entre o brilho das esferas,
Com seu manto de noite e solidão,
Tem aos pés o mar novo e as novas eras -
O único imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.
Fernando Pessoa
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15 comentários:
Excelente. Uma conjugação perfeita imagem e poema.
Fico feliz com o teu regresso.
Um abraço
Foto linda, Carlos! Que olhar! Vá lá, não pensas mesmo a sério em nos deixar órfãos desse olhar, pois não?
Para além disso...
"É O que eu me sonhei que eterno dura,
É Esse que regressarei." Beijinhos!
também tinha pensado que ia deixar a cidade sozinha sem ninguém que a levasse até nós
não nos abandone nunca
Ola, Carlos. Esta tua publicação mostra a alma sensivel que tens. Poesia e imagem, só os que tem olhos de ver e coração do sentir fazem esta ligação com otimo resultado - esta ai no Blog.
Estou amando o Porto, desde que cá cheguei em 25 de maio.
Bjos
Beatriz
obrigada pelo seu regresso. O seu olhar é simplesmente maravilhoso.
Perfeita combinação!!!!!
Engraçado, não estou a conseguir ver onde está essa estátua mas essa cúpula parece a da igreja da Serra do Pilar... é?!? (por acaso essa foto não foi tirada no dia 19 de Maio, não?!?!)
Beijinhos
votei nele para "o maior português"!
bonita fotografia (como sempre)
Boa conjugação... Gostei.
Assim sim! ;) Haja sempre «Cidade Surpreendente»!!! É sempre um prazer vir aqui.
Para a frente Porto!
Offpost: Caríssimo, tens uma nomeação lá pelos meus lados. Passa por lá para arrecadar os louros :)
Hugzz
como diminuiu a visão do mundo desde esse tempo!
o que escreveria Pessoa hoje, tendo como referência os 'heróis' actuais?
Para mim este blog é uma maravilha...e por isso indiquei-o para as 7 MARAVILHAS DA BLOGOSFERA!
Caro Carlos: a ausência prolongou-se a tal ponto que quase perdi o hábito de vir espreitar. Com pena minha. Vai ser a valer? Espero bem.
Uma sugestão: que tal umas fotos do Circuito da Boavista, no próximo fim-de-semana?...
PS: já sabe como gosto do Infante. Bela foto!
«Mas dentro de Portugal ficou a metade da nossa terra, do nosso espírito, da nossa língua, da nossa cultura, da nossa vida, do nosso ser nacional.»
DANIEL R. CASTELAO (1886-1950)
Carta a C. Sánchez Albornoz. Grial num. 47 - 1975
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