Fala-me da mulher que jaz nua sob a magnólia branca.
Fala-me dos seus olhos cor de vento que esperam os teus pelos declives do Inverno.
Fala-me da mulher cujo corpo repousa entre os teus dedos
diz-me da nudez dos seus seios, da palidez da sua pele, diz-me do cheiro à magnólia que, como a ela, vais despetalando pela noite dentro enquanto a lua se abre plena para enlaçar solícita os amantes desnudados.
Qué bella la naturaleza!! Te recomiendo a Josep Pla. Seguro que en Portugal hay libros suyos traducidos como " Las Horas" Un saludo desde el norte. Cantabria
3 comentários:
Fala-me da mulher
que jaz nua
sob a magnólia branca.
Fala-me dos seus olhos
cor de vento
que esperam os teus
pelos declives do Inverno.
Fala-me da mulher
cujo corpo repousa
entre os teus dedos
diz-me da nudez dos
seus seios, da palidez
da sua pele, diz-me do cheiro
à magnólia que, como a ela,
vais despetalando
pela noite dentro enquanto
a lua se abre plena
para enlaçar solícita
os amantes desnudados.
Alexandra Malheiro (inédito)
...com os meus cumprimentos pelo magnífico blog
Qué bella la naturaleza!! Te recomiendo a Josep Pla. Seguro que en Portugal hay libros suyos traducidos como " Las Horas" Un saludo desde el norte. Cantabria
Terei que voltar à minha terra em fevereiro para perceber esses tons...
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