11 janeiro 2010

Por qualquer razão que me escapa A Cidade Surpreendente desformatou-se, ficando quase ilegível. Até conseguir adaptar o novo modelo, que carreguei do Blogger, ao formato anterior, ocorrerão por aqui algumas perturbações, uma vez que sou apenas um curioso em html. As minhas desculpas a todos os visitantes.

10 janeiro 2010

Retratos da Invernia - IX







O Molhe - lugar de passeio de milhares de portuenses aos fins-de-semana – tal como estava às 14h00 de hoje Domingo, chuvoso, vazio e gélido nos seus 3 graus centígrados de temperatura do ar.

08 janeiro 2010

O metro na rodovia





Os trinta novos veículos que integrarão amanhã a linha vermelha do Metro do Porto chegaram a Portugal de... autocarro, contrariando as vantagens do transporte ferroviário sobre o rodoviário. Eis uma das composições, com os seus 37,1 metros de comprimento e capacidade para transportar 248 passageiros, montada sobre pneus em Vilar Formoso, no passado mês de Agosto.

07 janeiro 2010

Sol de Inverno #8


Igreja de Santo Ildefonso

06 janeiro 2010

31 dezembro 2009

Um rio irrequieto

O Douro aparentemente calmo na foz - a escassos dois metros de transpor as margens - e visivelmente sobressaltado em Crestuma, na última das dez grandes barragens que o sustêm depois de entrar em território nacional.





28 dezembro 2009

Ópera no mercado

A iniciativa de levar a ópera ao Mercado Central de Valência partiu de um grupo empenhado na divulgação do bel canto. Os excertos da Traviata de Verdi aparecem, aqui, integrados, pela encenação, na vida do mercado, o que acentua a diferença entre este e os dois grandes mercados do Porto.
O do Bolhão, que o presumido autarca portuense mantém há dois anos como ruína depois de ter visto gorada a tentativa de o vender como sucata; e o do Bom Sucesso, o excelente exemplar da arquitectura modernista em Portugal, condenado à “remodelação”, figura de estilo que designa a demolição e construção de mais um centro comercial e um hotel no seu lugar.
Pobre e mal amada cidade esta que vê assim seus valores irremediavelmente delapidados por gente que não os reconhece.