12 janeiro 2015
09 janeiro 2015
22 dezembro 2014
17 dezembro 2014
O regresso dos eléctricos à frente marítima do Porto
A NOTÍCIA«O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, disse aos jornalistas, antes da sessão de apresentação dos 2 projectos, que o plano estratégico deverá estar finalizado no prazo de “mês e meio, 2 meses” e que a partir desse momento tudo o que for feito naquela zona da cidade “obedecerá a esse plano estratégico”.
Entre as várias propostas que constam do plano encontra-se o regresso do eléctrico à marginal, desde o Passeio Alegre até Matosinhos, num canal a instalar do lado do mar, subtraindo uma faixa aos automóveis.
Além disso, o plano, que, segundo Rui Moreira, visa dar “uma nova vivência” numa “zona da cidade privilegiada”, prevê que “o Clube de Ténis e os campos actualmente adossados ao Forte de São João deverão ser retirados e afastados cerca de 60 metros do forte”, podendo a antiga escola primária funcionar como “club house”.»
OS PROJECTOS
Plano de Estrutura para a Frente Marítima do Porto
Plano de Circulação da Foz
11 dezembro 2014
02 dezembro 2014
«O Porto de Ricardo Fonseca já não existe»
25 novembro 2014
Álvaro Siza, Obras e Projectos - Requalificação da Avenida de Afonso Henriques
Foi em 1948 que se procedeu à demolição de uma parte importante do centro histórico do Porto para abrir uma ligação que permitisse a circulação rápida de automóveis entre a Praça de Almeida Garrett e a Ponte Luís I. Desapareceu assim o morro da Cividade e com ele os vestígios medievais do Corpo da Guarda. No seu lugar ficou, até aos nossos dias, um enorme rasgão a separar o casario da Sé das velhas casas que subsistem nas ruas do Loureiro, Chã, Cativo e na de Cimo de Vila, o caminho que conduzia a uma das portas da antiga muralha medieval. Houve dezenas de planos para suturar a ferida aberta mas, por incapacidade da cidade, nenhum foi executado.
Neste filme, de 2001, Álvaro Siza Vieira apresenta o seu segundo projecto - o primeiro é de 1968 - para a Avenida de Afonso Henriques. Através dele percebemos melhor a perda patrimonial e a necessidade de recompor a morfologia daquela parte da cidade.
23 novembro 2014
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