20 setembro 2015
Uma janela sobre o mar e a cidade
Adorável, maravilhoso, fantástico, luminoso, branco e aberto, uma janela sobre o mar e a cidade, são alguns dos epítetos que têm bailado no ar a propósito do novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões e também, o que tem andado um pouco esquecido, Polo do Mar da Universidade do Porto, que ocupará metade do edifício. No entanto, quando a estrutura em espiral com a cobertura inclinada começou a aparecer no horizonte do molhe sul do porto, as reacções foram de interrogação sobre o que seria e para que serviria «aquilo».
No início de 2014, Luís Pedro Silva, arquitecto autor da obra, esclarecia através da Lusa: «o edifício nasce sobretudo da envolvente portuária, ou seja, é a curva do molhe onde se insere que sugere a forma curvilínea que contamina todos os elementos do desenho», acrescentando que a cobertura inclinada era, nada mais nada menos, do que um anfiteatro sobre o mar e as cidades do Porto e Matosinhos.
Entusiastas e detractores - também os há, por o terminal ter sido construído em tempos de austeridade - poderão concordar numa coisa, o Terminal de Cruzeiros veio para ficar e tal como a Casa da Música, que tanta celeuma provocou, é mais uma marca identitária e enriquecedora da região que tem a cidade do Porto como centro.
Para saber mais leia «Terminal de cruzeiros de Leixões: um óvni fora de água», de André Tavares, no jornal Público.
23 junho 2015
22 maio 2015
O Porto 24 com edição em papel
O Porto24, o jornal digital que está na rede com notícias da região do Porto desde 2010, tem a partir de hoje uma edição em papel que sairá todas as sextas-feiras.
O novo P24 – como é também conhecido – dará destaque a informação dos concelhos do Porto, de Matosinhos, de Gaia e de Gondomar, como vem, de resto, acontecendo no formato online. O novo semanário custará um euro e terá 32 páginas, com impressão a cores. A primeira edição terá uma tiragem de 6.000 exemplares a distribuir pela Área Metropolitana do Porto.
20 maio 2015
12 maio 2015
O atelier de José Rodrigues
É nas instalações de uma antiga confecção de chapéus no alto da Fontinha, a Real Fábrica Social (1846-1914), que José Rodrigues tem o seu local de trabalho. São 1 300 m2 que, além do atelier, abrigam a residência do escultor, espaços expositivos e são também morada de outras actividades ligadas às artes.
José Rodrigues é considerado um dos renovadores da escultura em Portugal. Com ele, segundo a investigadora Laura Castro, a escultura nacional evoluiu «da estaticidade que lhe era peculiar para o movimento, da opacidade para a transparência, da ideia de estátua para a de objecto, do bronze e da pedra para todo o material que se quiser converter em matéria artística».
A Fábrica Social está aberta ao público de Segunda-Feira a Sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
José Rodrigues é considerado um dos renovadores da escultura em Portugal. Com ele, segundo a investigadora Laura Castro, a escultura nacional evoluiu «da estaticidade que lhe era peculiar para o movimento, da opacidade para a transparência, da ideia de estátua para a de objecto, do bronze e da pedra para todo o material que se quiser converter em matéria artística».
A Fábrica Social está aberta ao público de Segunda-Feira a Sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
17 abril 2015
A Rua das Flores
A antiga rua de Santa Catarina das Flores foi mandada abrir pelo Venturoso no início do século XVI. Com a transferência da Misericórdia, da Sé para aqui, e a construção de moradias quinhentistas de famílias abastadas da cidade, tornou-se na principal artéria da urbe, antes do Porto se expandir para fora da muralha medieval. Ao longo dos séculos tem conservado a faceta mercantil, de que são exemplo as lojas de ourives ainda ali existentes. A imagem documenta a rua após as obras recentes ali realizadas, sem o predador dos centros históricos das cidades que dá pelo nome de automóvel.
13 abril 2015
O Porto Insurgente
09 abril 2015
A antiga Rua da Esperança
A antiga rua da Esperança, dos Cordoeiros e, mais tarde, da Cordoaria Velha, que trepa do Largo de S. Pedro de Miragaia ao Passeio das Virtudes, tem hoje os nomes de dois portuenses ilustres. Até ao gracioso gaveto da imagem evoca Tomás Gonzaga, o poeta luso-brasileiro autor da Marília de Dirceu, nascido em Miragaia em 1744. Dali para cima é designada por Francisco da Rocha Soares, de que houve dois com o mesmo nome, pai e filho, distintos impulsionadores da indústria de cerâmica no século XIX, com fábricas em Miragaia e em Massarelos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)